The Principle of Division in Roger Caillois’s Man, Play and Games

Abstract

Caillois’s classic text Man, Play and Games leaves open a basic question: Why focus on four specific kinds of play? Subsequent authors have offered their own rationalizations and expanded upon his game categories but have not explained Caillois’s approach. This essay performs a close reading of Man, Play and Games in order to evince his methodology. I argue that Caillois holds to the idea that play reproduces uncertainty in a safe and confined way but that a paradox troubles this vision and pushes him into a baroque formalism. Instead of a simple relation between model and copy, Caillois develops another, stranger concept of mimesis that continues and extends his Surrealist writing about insects and the unconscious. My reading builds on previous analyses of Caillois within game studies, sociology, and media theory to revise the methodological presuppositions built into the categorization of games.

Validation of Ludic-Quest to the playfulness of health games: gameplay and emotions on the field

“…Independentemente da tipologia (se digitais ou não digitais) ou da tendência adotada na criação de um jogo, os resultados identificam fatores subjacentes a um fenômeno de difícil mensuração, o lúdico, colocando-o no centro do campo epistêmico. A inversão no modo de produzir pesquisas sobre jogos com abordagens sociais na saúde, com ênfase na jogabilidade e nas emoções da partida, inova, ao problematizar a riqueza imaginativa do lúdico, por vezes subsumida em sisudos desfechos causais (10)(11)(12)(13)(14)(15)(16) .…”

“…Na cultura, o jogo transita entre o sagrado e o profano em meio à festa, ao ritual, ao riso. Nele, a disputa e o mistério suspendem os referenciais fixos de representação do cotidiano, subvertendo-a em favor da liberdade imaginativa (10)(11)(12)(13) .…”

“…Posicionamo-nos, assim, como um movimento de resistência crítica, imerso e dialógico ao campo epistêmico (10)(11)(12)(13)(14)(15)(16) .…”

“…Cientes da aporia, pretendemos tão somente apostar nos elementos do jogo para vencer seu conteúdo temático, em um cálculo que favoreça a ludicidade. Investimos, de forma inusitada, em instrumentos de medida que privilegiem o poder da jogabilidade em intensificar as emoções instantâneas, singulares, inapreensíveis e reveladoras nas(nos) jogadoras(es), mantendo finais em aberto (9)(10)(11)(12)(13)(14)(15) .…”

“…A redução de variáveis a um conjunto capaz de explicar o fenômeno do lúdico favorece a elaboração de escalas múltiplas, com usos valiosos na avaliação de um jogo. Nesse sentido, discutimos neste artigo a validação de constructo do instrumento Ludic-Quest na avaliação da ludicidade de jogos na saúde, com foco na jogabilidade (mecânica para forjar o campo lúdico) e nas emoções imaginativas (afetos provocados pelo jogo) (9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16)(17) . A questão do artigo é: quais os fatores latentes e os itens válidos quanto ao constructo na avaliação da ludicidade de jogos que tematizam a violência na área da saúde?…”