“…A distribuição entre os três grupos mostrou prevalência menor de casos de EB (BL: 0,5% contra 1,6%, BC: 3,2% contra 6%) e maior de casos de MIC (14,7% contra 5,6%). O mesmo ocorreu na comparação com SHERMANN et al (34) e outros autores que utilizaram sempre a presença de sinais endoscópicos de DRGE, como esofagite para definir a inclusão. Os dados do HC-UFPR aproximam-se aos de CAMERON et al (2,4,5) , que adotaram critérios de inclusão semelhantes, baseados na sintomatologia dos pacientes, ou seja, ampliando a população com acometidos de doença não-erosiva.…”