The prevalence and characteristics of suicidality in HIV/AIDS as seen in an African population in Entebbe district, Uganda

Abstract

BackgroundSuicidality in HIV/AIDS is not only a predictor of future attempted suicide and completed suicide, it is also associated with poor quality of life and poor adherence with antiretroviral therapy. This paper examines the prevalence and correlates of suicidality in HIV/AIDS in the African nation of Uganda.MethodsA cross-sectional study was undertaken among 618 respondents attending two HIV clinics in semi-urban Uganda. A structured questionnaire was used to collect data on demographic, social, psychological and clinical factors. Correlates of suicidality were assessed using mulitvariable logistic regression.ResultsPrevalence of ‘moderate to high risk for suicidality’ (MHS) was 7.8 % and that of life-time attempted suicide was 3.9 %. Factors associated with MHS at univariate analysis were: female gender, food insecurity, increasing negative life events, high stress score, negative coping style, past psychiatric history, psychosocial impairment, diagnoses of post-traumatic stress disorder, generalised anxiety disorder and major depressive disorder. Factors independently associated with MHS in multivariate models were female gender, increasing negative life events, a previous psychiatric history, and major depressive disorder.ConclusionsThese results are in agreement with the stress-vulnerability model where social and psychological stressors acting on an underlying diathesis (including previous and current psychiatric morbidities) leads to suicidality. These results identify potential targets to mitigate risk through treatment of psychiatric disorders and promoting greater adaptation to living with HIV/AIDS.

Adjustment as process and outcome: Measuring adjustment to HIV in Uganda

“…In addition, construct validity was assessed in relation to hypotheses derived from the research literature, using correlations and t-tests. Adjustment to HIV should relate to scores of low mood (Kinyanda et al, 2011;Kinyanda et al, 2012). Moderate correlation is expected with better adjustment associated with lower depression.…”

“…MAHIV scores can distinguish between those with symptoms of psychological distress and those who do not have this (Grassi et al, 1998). The Luganda version of the measure for use in areas of Uganda has been used and shows an increased risk for suicidality (aOR 2.54, 95% CI 0.93-6.93) amongst those with a negative coping style (Kinyanda et al, 2012). This study however did not explore the factor structure of the measure.…”

Diagnósticos de enfermagem no domínio enfrentamento e tolerância ao estresse em pacientes com AIDS [Nursing diagnoses in the coping and stress tolerance domain in patients with AIDS]

“…Quando o estresse se torna crônico, outros sintomas podem ser observados como o aumento do funcionamento da glândula adrenal, aumentando o risco de infarto, redução do funcionamento do timo e de gânglios linfáticos ocasionando danos ao sistema imune 15 . Em pacientes com AIDS, suponha-se que a causa do estresse esteja ligado à modificação brusca no estilo de vida, juntamente com o medo da morte, tendo em vista que a doença por ainda não ter cura, faz com que o individuo sinta-se impotente e sem expectativas de vida 14 . Aliado a esse medo, existe ainda a questão de conviver com os efeitos colaterais do tratamento antirretroviral e por vezes sentir que é necessário esconder a doença.…”

“…Essa série de mudanças psíquicas e emocionais funciona como uma fonte de estresse e exigem um ajuste psicológico, tanto para os pacientes com AIDS quanto para sua família, até que haja uma melhor adaptação da nova realidade. Esta adaptação demanda esforço dos próprios sujeitos e auxílio por parte dos profissionais de saúde, como o de enfermeiros, que o acompanham, no intuito de ajudar a mais bem gerenciar suas expectativas, medos e dificuldades 14 . O medo é uma emoção decorrente de uma causa objetiva e associada ao perigo, tendo função de defesa, pois gera uma reação no organismo ao perigo iminente.…”

“…Tais reações influenciam a aceitação do diagnóstico e retardam o inicio do tratamento com os antirretrovirais. Apesar disto, os pacientes com AIDS acabam tendo que lidar com a dura realidade imposta pela doença, o que podem acarretar agravos à saúde mental, como o sofrimento psíquico e alguns casos a ideação do suicídio [14][15][16][17] . Assim, o DE medo esteve presente 5(4,42%) dos pacientes estudados, caracterizado por relatos de apreensão e relacionado a algum dano sensorial.…”