The power of play: The effects of Portal 2 and Lumosity on cognitive and noncognitive skills

Shining the Light of Research on Lumosity

“…After 8 h of game training, the participants who played Portal 2 improved significantly more than Lumosity players in all categories: problem solving (p = 0.02, d = 0.59), spatial skills (p = 0.04, d = 0.64), and persistence (p = 0.05, d = 0.42). No significant improvements were seen in those who trained with Lumosity for 8 h (Shute et al 2015). In this study, both groups were active conditions, so this study does not speak to whether Lumosity improves performance better than an inactive control.…”

“…The only suitably well-designed brain training study that features Lumosity rather than another brain-training game company comes from Shute et al (2015). Seventy-seven Florida State University undergraduates were randomly assigned to play either the popular action video game Portal 2 (n = 44) or Lumosity (n = 35) for 8 h over the course of 1-2 weeks.…”

Jogos Digitais: uma Alternativa para Treitamento e Transferência de Habilidades Cognitivas

“…Devido aos indícios dos benefícios cognitivos dos estudos anteriores sobre jogos digitais, videogames, melhoria cognitiva e transferência de habilidade através da prática dos mesmos, foi realizada uma pesquisa para verificar se existe diferença entre dois jogos digitais no treinamento de habilidades cognitivas: o jogo Lumosity, uma suíte de treinamento cognitivo produzida por cientistas e designers especificamente para melhoria das habilidades cognitivas e um jogo comercial da empresa Valve, Portal 2, um puzzle/plataformer em primeira pessoa onde o jogador deve escapar de vários cenários utilizando um item, a portal gun, que permite a criação de dois portais metafísicos que o jogador utiliza para se transportar para qualquer parte do cenário em que se encontra, Segundo os desenvolvedores do jogo Portal 2, este não possuía a premissa de treinar ou oferecer nenhum tipo de melhorias cognitiva, apenas entreter seus jogadores (SHUTE;VENTURA;KE, 2015).…”

“…Utilizando o jogo Lumosity para o grupo de controle e o jogo Portal 2 para o grupo gamer, Shute et al (2015) realizou testes de resolução de problemas, habilidades espaciais e persistência em três etapas: a primeira bateria de testes cognitivos em ambos os grupos, as práticas por 8 horas do grupo de controle por no jogo Lumosity e do grupo gamer no jogo Portal 2, e por último a bateria de testes cognitivos final. Os HFD Revista, v.5, n.10, p.62-72, ago/dez 2016 resultados apontaram em melhorias cognitivas em ambos os jogos, porém o grupo gamer que treinou com o jogo Portal 2 obteve os resultados mais significantes entre os testes, apontando para evidências de que um jogo comercial pode ter resultados mais expressivos na transferência de habilidades que um jogo feito especificamente para o treinamento de tais habilidades cognitivas.…”

Biology Problem-Solving: The High Achiever Students

“…This approach is parallel with the 21st-century learning that emphasised on the construction of new knowledge, a shift from focusing solely on rote memorisation and classroom knowledge transfer in schools that have become habitual over the years. Problem-solving (PS) PS is not an innate skill (Bal & Esen, 2016) therefore, providing the students with the chance to solve the problem is actually an effective way to develop this skill (Shute, Ventura, & Ke, 2015;Shute & Wang, 2013). Learning instruction that emphasises on the understanding of core concept helps in developing students' PS as this skill is best learnt through the use of domain-specific problem-solving activities that are challenging for students to learn (Prevost & Lemons, 2016).…”