The posterior subtemporal keyhole approach combined with the transchoroidal approach to the ambient cistern: microsurgical anatomy and image-guided quantitative analysis

Wang, Hao; Zhang, Rong; Yu, Wenhua; Zhong, Ping; Tan, Deyan

doi:10.1007/s00701-010-0800-9

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“…A bur hole was placed above the temporomandibular joint, and a rectangular-shaped craniotomy (2.5 cm in width and 2.5 cm in height) was executed close to the cranial base using the craniotome (Medtronic Midas Rex Legend EHS). 18,28,29,32 Craniotomy for the Classic Approach…”

Section: Craniotomy For the Keyhole Approachmentioning

confidence: 99%

“…Once the target area has visualized the position of the retractor, it remained constant throughout the remainder of the dissection and measurements. 28 The temporal lobe retraction was defined as the distance between the retractor blade and the skull base. We calculated two different distances, one at the lateral-most part of the retractor blade and one at the medial-most part of the retractor blade.…”

Section: Evaluation Of Temporal Lobe Retractionmentioning

confidence: 99%

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Is less always better? Keyhole and standard subtemporal approaches: evaluation of temporal lobe retraction and surgical volume with and without zygomatic osteotomy in a cadaveric model

Ercan

Scerrati

et al. 2017

Journal of Neurosurgery

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OBJECTIVE The subtemporal approach is one of the surgical routes used to reach the interpeduncular fossa. Keyhole subtemporal approaches and zygomatic arch osteotomy have been proposed in an effort to decrease the amount of temporal lobe retraction. However, the effects of these modified subtemporal approaches on temporal lobe retraction have never been objectively validated. METHODS A keyhole and a classic subtemporal craniotomy were executed in 4 fresh-frozen silicone-injected cadaver heads. The target was defined as the area bordered by the superior cerebellar artery, the anterior clinoid process, supraclinoid internal carotid artery, and the posterior cerebral artery. Once the target was fully visualized, the authors evaluated the amount of temporal lobe retraction by measuring the distance between the base of the middle fossa and the temporal lobe. In addition, the volume of the surgical and anatomical corridors was assessed as well as the surgical maneuverability using navigation and 3D moldings. The same evaluation was conducted after a zygomatic osteotomy was added to the two approaches. RESULTS Temporal lobe retraction was the same in the two approaches evaluated while the surgical corridor and the maneuverability were all greater in the classic subtemporal approach. CONCLUSIONS The zygomatic arch osteotomy facilitates the maneuverability and the surgical volume in both approaches, but the temporal lobe retraction benefit is confined to the lateral part of the middle fossa skull base and does not result in the retraction necessary to expose the selected target.

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Section: Craniotomy For the Keyhole Approachmentioning

confidence: 99%

Section: Evaluation Of Temporal Lobe Retractionmentioning

confidence: 99%

Is less always better? Keyhole and standard subtemporal approaches: evaluation of temporal lobe retraction and surgical volume with and without zygomatic osteotomy in a cadaveric model

Ercan

Scerrati

et al. 2017

Journal of Neurosurgery

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“…Esse passo fundamental tem como objetivo localizar a região com maior probabilidade de se encontrar o feixe de fibras brancas no estudo e, embora já tenham sido descritos métodos automatizados com o intuito de se diminuir a interferência do erro humano (Burgel et al, 2006;O'Donnell e Westin, 2007), ainda há a necessidade de um profundo conhecimento anatômico na interpretação e ratificação dos resultados (Lawes et al, 2008;Zhang et al, 2010).…”

Section: Outros Métodos De Estudo Das Fibras Brancas Subcorticaisunclassified

“…É habitual o neurocirurgião entender as lesões temporais a partir de suas relações com o CTVL e, ao adentrar essa cavidade durante a cirurgia, o mesmo pode se localizar com mais segurança e prosseguir com o procedimento. A fissura coroideia, localizada entre o tálamo e o fórnice, é identificada após abertura do CTVL e, por sua vez, também é usada como referência para desconexão e ressecção das estruturas temporais mesiais e pode ser uma via de acesso para a cisterna ambiente (ambiens) (Ikeda et al, 2002;Hamlat et al, 2008;Wang et al, 2010;Wu et al, 2010;Abla et al, 2011).…”

Section: Introductionunclassified

Anatomia microcirúrgica da região do sulco limitante inferior da ínsula

Ribas¹

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“…Vários métodos de tractografia baseada em atlas de reconstrução ou seleção automática de ROI têm sido propostos na reconstrução das imagens, com o intuito de se diminuir a interferência do erro humano (Burgel et al, 2006;O'Donnell et al, 2007;Lawes et al;Mori et al;Oishi et al,2008;Hagler et al, 2009;Zhang et al, 2010). No entanto, a necessidade de um profundo conhecimento anatômico na interpretação e corroboração dos achados, tem sido cada vez destacada pelos próprios autores.…”

Section: Histórico Da Técnica De Dissecção De Fibrasunclassified

Interrupção das fibras brancas nos acessos cirúrgicos ao corno temporal do ventrículo lateral: estudo anatômico

Kadri¹

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Introdução: A exploração cirúrgica do corno temporal do ventrículo lateral (CTVL) é realizada para o tratamento de lesões neoplásica, vasculares e, principalmente, para o tratamento cirúrgico da epilepsia do lobo temporal. As abordagens cirúrgicas a esta cavidade são realizadas, a partir da superfície cortical e através de suas paredes, pelos acessos laterais, transsilvianos e inferiores. A escolha do acesso cirúrgico se baseia na exposição adequada e nas alterações neurológicas que possam advir do trauma ao parênquima cerebral. A secção dos diferentes feixes de fibras brancas pode resultar em déficits neurológicos mais duradouros do que a lesão ao córtex cerebral. Os déficits visuais oriundos da interrupção das fibras da radiação óptica são os mais estudados. A identificação das interrupções dos demais conjuntos de fibras e as correlações dos déficits neurológicos originados têm sido subestimadas na literatura. Objetivo: Avaliar a interrupção dos feixes de fibras brancas nos diferentes acessos cirúrgicos ao corno temporal do ventrículo lateral, utilizando a técnica de dissecção de fibras brancas de Klinger. Métodos: Para o estudo, foram utilizados 40 hemisférios cerebrais cadavéricos adultos (20 encéfalos) preparados no Laboratório de Anatomia da UFMS de acordo com a descrição do método de preparação de Klinger. As aberturas da cavidade ventricular, mimetizando os acessos cirúrgicos lateral (através do giro temporal médio), inferior (através do giro parahipocampal), transsilviano e transuncal foram realizados por meio de incisões de 15 mm a partir das superfícies corticais. Resultados: A introdução dos instrumentos de dissecção, de 15 mm de largura por 2 mm de espessura, garantiu a uniformidade das transecções das fibras da superfície cortical à cavidade ventricular. Como resultado obteve-se o acesso que causou menor comprometimento de fibras brancas foi o acesso transucal, esse que atingiu apenas 8,3% das fibras analisadas, sendo as fibras em "U" situadas no córtex piriforme. Em seguida, os acessos inferior e transsilviano causaram lesões em 25% das fibras brancas. O acesso que acometeu o maior número de fibras, sendo considerado o mais lesivo para a substância branca foi o acesso lateral, esse que acometeu 75% das fibras analisadas durante a pesquisa. Conclusão: O acesso lateral através do giro temporal médio ocasiona lesões da porção inferior do fascículo longitudinal superior (segmento arqueado e vertical), do fascículo uncinado (segmento dorsolateral da porção temporal), do fascículo occipitofrontal (segmento ventral da porção posterior), da comissura anterior (segmento posterior da extensão lateral), das fibras temporopontinas, do pedúnculo talâmico posterior (alça temporal), do pedúnculo talâmico inferior (fibras posteriores) e do tapete. O acesso transsilviano ocasiona lesões do fascículo uncinado (segmento ventromedial da porção temporal), da comissura anterior (segmento anterior da extensão lateral) e da substância cinzenta da amígdala. O acesso inferior, através do giro parahipocampal, ocasiona lesõe...

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The posterior subtemporal keyhole approach combined with the transchoroidal approach to the ambient cistern: microsurgical anatomy and image-guided quantitative analysis

Abstract: The PSK combined with the TCK approach can simultaneously expose the lower and upper ambient cistern in a proper minicraniotomy.

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Is less always better? Keyhole and standard subtemporal approaches: evaluation of temporal lobe retraction and surgical volume with and without zygomatic osteotomy in a cadaveric model

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