The polysemy of the neuter extension <i>-ik</i> in Citumbuka (N21) and Citonga (N15)

Chavula, Jean Josephine

doi:10.2989/16073614.2018.1552166

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“…A passive/anticausative origin can cautiously be proposed for Bantu MMs that go back to the Proto-Bantu Neuter suffix *-ɩk-. This suffix might have been originally an anticausative/passive marker (Chavula 2018;Schadeberg & Bostoen 2019: 179-181), and its reflexes gave rise to MMs in some Bantu languages, as is the case of Yeyi -aak (Seidel 2008: 251-252). An anticausative source has also been proposed for the Bribri MM -r (Pacchiarotti & Kulikov 2022).…”

Section: The Rise Of Middle Voice Systemsmentioning

confidence: 99%

“…Other aspectual-like sources are dubious. The Proto-Bantu Neuter suffix *-ɩk-has also been treated as a stative suffix, but, as discussed in §4.1.2, an anticausative/passive origin is more likely (Chavula 2018). A connection with an original stative marker has also been proposed for the Tibeto-Burman suffix -si and for the prefix ma-of Pagu, which is a borrowing from Austronesian languages (Wimbish 1991: 34-36;Holton 2006).…”

Section: Mms From Aspectual-like Markersmentioning

confidence: 99%

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The rise of middle voice systems

Inglese

2023

DIA

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Middle markers are characterized by a distribution halfway between grammar and the lexicon: with some verbs, middle marking encodes valency change, while with others it obligatorily occurs with no obvious synchronic motivation. Despite the existing cross-linguistic work on middle markers, their history is still largely unknown. In the typological literature, the standard view is that middle markers predominantly have their origin in reflexive markers, and that, in their development, it is invariantly the grammatical component that expands to the lexical component. In this paper, I challenge these assumptions based on the analysis of a sample of 129 middle marking languages. As I show, the sources and pathways whereby middle markers come about are much more numerous and varied than what has been reported in the literature. By taking a source-oriented approach, I also discuss how recurrent cross-linguistic trends in the distribution of middle markers can in part be explained by looking at their history.

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Section: The Rise Of Middle Voice Systemsmentioning

confidence: 99%

Section: Mms From Aspectual-like Markersmentioning

confidence: 99%

The rise of middle voice systems

Inglese

2023

DIA

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“…Schadeberg & Bostoen 2019: 179). However, in WS the neuter suffix does not have any of the extended functions described in some languages, such as passive voice or stimulus-oriented perception (Dom et al 2016: 132-134;2018: 168;Chavula 2018;Bernander 2018). The reflexive prefix, on the other hand, has developed into a general intransitivizer, extending its functions beyond only the reflexive into middle voice (see Dom et al 2016; 2018 for further elaboration on the complex linguistic concept of middle voice from a Bantu perspective; Ngwasi 2021 for more on the functions of reflexives in Tanzanian Bantu languages).…”

Section: Anticausative Strategymentioning

confidence: 99%

The noncausal/causal alternation in the Western Serengeti languages

Laine¹,

Bernander²,

Aunio³

2022

lla

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This paper takes a look at the noncausal/causal alternation in a sample of about 30 verb pairs in the Western Serengeti languages (WS) Ikoma, Ishenyi, Nata and Ngoreme, spoken in the Mara region of Tanzania. Based on the data presented, these languages can be said to favour a strategy of causativization, i.e. deriving the causal verb from a noncausal base, in coding this alternation. In a preliminary cross-linguistic comparison, this preference for causativization seems to be stronger than in other (Tanzanian) Bantu languages for which data is available. The data also shows that the reflexive prefix is used more often than the neuter suffix in anticausative pairs. While the latter has a widespread use across Bantu languages to derive noncausal verbs, it is unproductive in WS.

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“…Considerando a relação entre as extensões verbais e a transitividade, os efeitos semânticos de algumas extensões (como as causativas, aplicativas e passivas, por exemplo) têm sido compreendidos como fenômenos sintáticos, a partir da ideia de operações de alteração de valência (Guthrie, 1967-71;Chavula, 2016;Dom et al, 2018). No entanto, pretendo demonstrar que as extensões atuam na alteração de transitividade que, conforme venho expondo, tem no número de participantes apenas um de seus parâmetros.…”

Section: Capítulounclassified

“…As extensões verbais mencionadas foram tratadas no capítulo 5 -As extensões verbais bantu e a orientação ao evento. Nele, apresento um rol de extensões reconstruídas para o proto-bantu e detalho o funcionamento de quatro morfemas derivacionais aos quais normalmente se atribui uma função de "mudança de valência" (Guthrie, 1967-71;Chavula, 2016;Dom et al, 2018): o causativo, o aplicativo, o neutro e o passivo. Os dois primeiros aumentam a transitividade das construções em que aparecem ao passo que os segundos a reduzem.…”

Section: Capítulo 6 Conclusõesunclassified

Considerações tipológicas sobre transitividade em línguas bantu

Madrid¹

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Para além do clichê envolvido na constatação de que a escrita de uma tese é um trabalho solitário, é preciso reiterar que sua realização é impossível de ocorrer solitariamente -outro clichê. Assim, gostaria de iniciar estes agradecimentos por minha orientadora, Evani Viotti, grande incentivadora, propositora, questionadora e crítica de meus caminhos acadêmicos desde a graduação.Com o mesmo carinho e empolgação, considero que também me tem guiado muito de perto ao longo de minha trajetória acadêmica a professora Esmeralda Vailati Negrão, a quem agradeço por muitas coisas: desde a compreensão para que eu refizesse um trabalho em disciplina de graduação até os gentis e certeiros comentários no exame de qualificação deste Doutorado, passando por uma defesa de nossas ideias e de nossos colegas numa tarde com pouca água em Rabat, no Marrocos.Agradeço também ao professor Alexander Cobbinah pela grande contribuição durante o exame de qualificação, e também por ter sempre acreditado no potencial da pesquisa e ter mostrado o quão enriquecedor é o estudo das línguas e das práticas linguísticas na África.Gostaria de agradecer à professora Margarida Tadoni Petter, pela contribuição ao longo de minha formação. Por ter participado da minha banca de mestrado; por ter mantido os estudos sobre línguas africanas ativo na Universidade de São Paulo por muitos anos; muito obrigado.A meus colegas do Laboratório de Estudos Linguísticos Transatlânticos: Alex Andrade, Aline Barreto (in memoriam), Gabriela Oliveira, Rosana Rogeri e Wellington Silva, meus mais sinceros agradecimentos.Agradeço também os colegas e amigos do Laboratório Linguagem, Interação, Cultura e Cognição, pela leitura atenta do relatório de qualificação e também de parte desta tese, mesmo estando ligeiramente distante dos atuais caminhos investigativos do grupo. A Cecilia Farias, a Joana Franco, a Juliana Ángel-Osorno e a João Paulo Silva, muito obrigado por tudo. O carinho é de antes e será de depois deste Doutorado.Gostaria de agradecer também o Robson Vieira pelo trabalho junto ao Departamento de Linguística da FFLCH-USP e a Érica Flávia pelo hercúleo trabalho por v vi nosso Programa de Pós-Graduação. Agradeço também à professora Ana Müller por ter conduzido o programa de modo a permitir que efeitos terríveis da pandemia de COVID-19 tenham sido levados em consideração para conduzir o desenvolvimento das pesquisas.Agradeço meus colegas no Instituto Federal do Piauí, no campus de São Raimundo Nonato, em especial as professoras de língua portuguesa Angislene Reis, Éthylla Suzanna Santos e Rute Aragão por guiarem meus passos na instituição de maneira muito compreensiva com os percalços que um doutorado pode impor a um colega.Obrigado os alunos e colegas da Escola Municipal Manoel Auto de Sousa, em Dom Inocêncio-PI pelo apoio e incentivo. Espero ter contribuído de alguma maneira para a vida dos jovens da comunidade da Lagoa dos Currais.Agradeço os amigos de São Raimundo Nonato, pelas conversas e pelo amparo em momentos de solidão acadêmica e afetiva, que a distância por ve...

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The polysemy of the neuter extension -ik in Citumbuka (N21) and Citonga (N15)

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The rise of middle voice systems

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Considerações tipológicas sobre transitividade em línguas bantu

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