The philosophy of action science

Abstract

Describes how there are unsolved problems within the philosophy of the social sciences, which cannot provide a coherent account of a style of science which is based on either explanation or understanding. No easy combination of elements from the empiricist and hermeneutic approaches is possible because of radically different epistemologies. Shows how, against this background of philosophical insecurity, action science seems to offer new possibilities by incorporating a form of practice of research which is aimed at understanding meaning, while at the same time retaining enough of the characteristics of the ideal of scientific reliability (hard data, explicit inference, public testing) to free it from the danger of uncritically adopting the internal viewpoint of participants. It is free from commitment to empiricist epistemological principles, so that it can combine elements of the explanatory and interpretative poles in a coherent way. Argues that it is a valuable contribution which can advance the discussion within the philosophy of the social sciences.

Strategic sourcing with multi-stakeholders through value co-creation: An evidence from global health care company

“…In this study, on the one hand, the researchers participated and engaged at HCC (real-world) with full access to experimental design and control over the project (one of the authors facilitated the project at an at executive level). On the other hand, the researchers are also engaged in academic activity to instil theoretical relevance (Riordan 1995;Coghlan and Brannick, 2001). The data was collected firstly through personal observation, secondly by participation in meetings as well as interviews with other employees in both formal and informal meetings, and finally from corporate documents (e.g.…”

Action Research: Exploring Perspectives on a Philosophy of Practical Knowing

“…One starts as the insider's or agent's story about what social life means and the other as an outsider's or spectator's story about the causes of social behavior and action" (p. 202). Commenting on Hollis's work, Riordan (1995) notes that when either the insider or the outsider makes comments that purport to be detached analysis, then roles become blurred as the comments become an intervention. In his view, action science and related disciplines offer suggestions as to how difficulties in the philosophy of social science might be addressed.…”

Em Defesa Do Uso Da Pesquisa-Ação Na Pesquisa Em Administração No Brasil

“…Nesse sentido, Riordan (1995) esclarece que a intervenção do pesquisador visará à adequação da descrição da realidade particular do contexto organizacional elaborada pelos clientes da pesquisa. Ao não levar em consideração este traço fundamental, muitos pesquisadores a têm rotulado equivocadamente de consultoria.…”

“…Visando à defesa da Pesquisa-Ação, argumenta-se que ela, assim como qualquer abordagem científica tradicional, (i) também insiste na produção de dados válidos e confiáveis; (ii) também requer que sejam explícitas as inferências baseadas nos dados e na teoria; (iii) também exige que os argumentos sejam passíveis de avaliação intersubjetiva (o que corresponderia ao teste público de hipóteses na ciência tradicional); e (iv) também tem a ambição de gerar teoria sistemática. Entretanto, em contraposição à perspectiva científica ortodoxa, sugere-se que uma estratégia de tipo clínica, e não laboratorial, é mais adequada à natureza dos objetos estudados, a saber: sistemas sociais humanos em processo (RIORDAN, 1995). Afinal, para aquelas pesquisas nas quais a dimensão humana e social do fenômeno sob investigação se faz presente, os pressupostos subjacentes à estratégia escolhida devem ser diferentes dos aplicados na tradicional abordagem positivista, que, segundo Thiollent (1996, p. 7): ''demonstram grande preocupação com a quantificação de resultados empíricos, em detrimento da busca de compreensão e de interação entre pesquisadores e membros das situações investigadas''.…”

“…Avaliando estes fundamentos filosóficos da pesquisa-ação, Riordan (1995) argumenta que a Ciência-Ação (como é por ele chamada) é uma valiosa contribuição para a filosofia das ciências sociais, uma vez que combina o pólo exploratório e o interpretativo de uma maneira satisfatoriamente coerente. Dessa forma, os objetivos de explicação e de compreensão são integrados nesta estratégia, conjugando, no plano epistemológico, tanto elementos da abordagem empiricista quanto da hermenêutica.…”