The Personality Assessment Screener as a Predictor of Self-Injuring Thoughts and Behavior Crisis Events in a Male Prison Sample

Abstract

Mental disorder is widespread in correctional settings, as is the potential for suicide and self-harm among detained individuals. The ability of the Personality Assessment Screener (PAS) to identify potential mental health problems has been the focus of recent research in corrections, but few studies have examined the prediction of crisis events related to self-injuring thoughts and behaviors. We explored the utility of repeated PAS administrations among men incarcerated in prison ( N = 270) to identify those at risk for a subsequent crisis event involving potential self-harm. Baseline PAS total scores predicted the odds of experiencing a crisis event (odds ratio = 3.76–4.46) and, importantly, changes in PAS total scores over time incrementally predicted such events beyond scores assessed at a single time-point, t(49) = –2.14, p = .037. These preliminary findings demonstrate promise for the PAS as an indicator of potential self-injuring crisis events when administered at intake and regular intervals throughout incarceration.

O inventário de avaliação da personalidade (PAI): contributos para a avaliação psicológica em Portugal

“…O PAS é um instrumento rápido de administrar (os respondentes demoram, em média, cinco minutos a completá-lo) e esta brevidade constitui uma mais-valia, permitindo a sua aplicação em contextos com restrições temporais, onde não há possibilidade de administrar instrumentos mais exaustivos de avaliação da personalidade (Edens et al, 2019;Kelley et al, 2018). É considerada uma medida útil na identificação de esquizofrenia (e.g., Christensen et al, 2006), de perturbações emocionais, da personalidade e de consumo de substâncias (e.g., Creech et al, 2010;Porcerelli et al, 2012), assim como de sintomas dissociativos (e.g., McLeod et al, 2004), de depressão e de ideação suicida em reclusos (e.g., Harrison & Rogers, 2007;Truong et al, 2022). O PAS poderá ser ainda utilizado para identificar situações de abuso na infância e experiências de violência nas relações íntimas (e.g., Porcerelli et al, 2015).…”