“…No Brasil, o P. vivax é a espécie mais frequente, responsável por 87% dos casos (WHO, 2012), e apesar de poucos, alguns relatos de complicações tornam-se preocupante (Alexandre et al, 2010, Raposo et al, 2013 Ao longo desses anos, nosso grupo vem estudando a imunogenicidade de várias proteínas recombinantes de P. vivax. Dentre elas, destacam-se as proteínas derivadas de AMA1, MSP1 e MSP3, bastante exploradas em estudos pré-clínicos com diferentes formulações de adjuvantes (Cunha et al, 2001;Rosa et al, 2004;Bargieri et al, 2008;Múfalo et al, 2008, Gentil et al, 2010Vicentin, 2012;Bitencourt et al, 2013 (Cunha et al, 2001;Rosa et al, 2004).…”