The Network Approach

Co-participation in the Swiss water forum network

“…Among the three sectors distinguished in this article, public administration actors, including government actors, stand out for several reasons (Fischer 2016). Their decisions are considered binding in society, and are backed by the possibility of a legitimate use of force (Adam and Kriesi 2007). Given their formal responsibility, public administration actors have a crucial influence on the design of policy processes.…”

Entrepreneurship in the Swedish municipal polis: the case of Mer [*] Östersund

“…Additionally and more to the point, early observations pointed to the importance of the personal and professional relationships among the participant actors who became co-producers of policy through their input in this networked process. The flat(ter) architecture of such structures notwithstanding, (policy) networks imply an uneven distribution of power among actors based on their structural position; recent researched has focused on networks for the theorization of policy entrepreneurs (Adam and Kriesi 2007;Borgatti, Everett, and Johnson 2013;Christopoulos 2006Christopoulos , 2008Ingold and Christopoulos 2015;Scott 2013). Formal social network analysis (SNA) is the most fruitful way to lift networks from a heuristic to an analytical tool, linking, inter alia, actors' structural positions with their effectiveness in the policymaking process (Adam and Kriesi 2007;Christopoulos 2008).…”

“…The Scandinavian corporatist system, in general, implies that while the state is the central actor, the decision-making process involves a number of actors and stakeholders (Pierre and Peters 2005). In contrast to pluralist concepts, which stress the breadth of actors and the ensuing competition among them, corporatist concepts emphasize the cooperation among few and central actors (Adam and Kriesi 2007). At the local level, corporatist governance features the considerable involvement of civil society organizations in politics and public service delivery (Pierre 2011).…”

Interações entre Estado e sociedade civil na construção do FEAPER e Programa Camponês do Rio Grande do Sul

“…Como evidenciado acima, a reformulação do FEAPER e posterior criação dos programas de fomento foram processos concebidos e implementados em um panorama organizacional composto por atores estatais (vinculados tanto ao governo estadual quanto federal) e da sociedade civil (incluindo movimentos sociais e organizações sindicais). Conceber tal cenário a partir da noção de redes de política pública se torna propício na medida em que a relação entre tais atores, na prática, tem como características: a) baixo grau de hierarquia entre as diferentes esferas envolvidas, ilustrado pela dinâmica de funcionamento do Conselho Administrativo do FEAPER e pela impossibilidade de qualquer um dos atores ali presentes aprovar medidas sem prévia articulação e convencimento dos demais; b) a fragmentação do Estado em atores institucionais concretos (no caso: Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, Gabinete do governador, SDR, entre outros), com funções e interesses que eventualmente os colocam em conflito; c) um elevado trânsito de atores que ora ocupam espaços na esfera dos movimentos sociais e sindical, ora nos cargos eletivos ou indicados do Estado (RHODES, 2006;ABERS;SERAFIM;TATAGIBA, 2014;SILVA;OLIVEIRA, 2011;ADAM;KRIESI, 2007;MARQUES, 1999).…”

“…Trata-se de uma análise focada nos processos de formação de agenda, formulação e mudanças nas políticas públicas, a partir das abordagens dos múltiplos fluxos desenvolvida por John Kingdon (KINGDON, 1984, 2006a, 2006bCAPELLA, 2006) e das coalizões de interesse de Paul Sabatier e Hank Jenkins-Smith (WEIBLE;SABATIER, 2007;373 -399 SABATIER; JENKINS-SMITH, 1999, as quais deixam transparecer os vários atores e suas relações na construção das políticas públicas. Ademais, faz-se uso da noção de rede de políticas públicas enquanto método de descrição e análise dos padrões de relação existentes no âmbito dos programas analisados (ADAM;KRIESI, 2007;RHODES, 2006), apoiando-se, também, na ideia de permeabilidade do Estado (MARQUES, 1999) e "trânsito institucional" (SILVA; OLIVEIRA, 2011) para evidenciar a "[...] fluidez das fronteiras do Estado à penetração de grupos sociais organizados e em disputa por recursos, projetos e políticas" (BOLTER, 2013, p. 65). Essas abordagens e noções oferecem interpretações que auxiliam na compreensão da interação entre Estado e sociedade na construção, implementação e mudanças nas políticas públicas.…”