The National Physical Development Plan (NPDP): A Summary And A Review

National planning in South Africa: a critical review

“…This plan contained various planning instruments aimed at the arrangement of the physical development according to specific development and political ideals. Fair [3] divided the report into two parts. First, a growth centre strategy was proposed in order to obtain more balanced spatial poles.…”

O Conceito De Eixo Enquanto Espacialidade Social: Compreendendo Seus Sentidos E Sua Historicidade

“…Este paradigma era o do planejamento físico, praticamente revelado inclusive pelo nome completo do NPDP: Plano Nacional de Desenvolvimento Físico. Para GaryPivo et alii (1990, p. 55), a definição de planejamento físico mudou muito pouco -apenas passou a incluir o design urbano e o planejamento ambiental -, de modo a ainda podermos recorrer à antiga conceituação de Donald H.Webster (1958, p. 137 apud PIVO et al, 1990:O planejamento físico se preocupa com o padrão geral de uso do solo, com as características e a localização de construções e estruturas públicas, com o desenho das27 Esta citação, na verdade, é uma reprodução direta de um trecho do texto do Plano Nacional de Desenvolvimento Físico (NPDP) da África do Sul de 1975, constante na página 18, mas Thomas J. D. Fair, autor da obra que consultamos(1975), não inclui o plano em questão nas suas referências, o que nos impediu de fazer a citação corretamente, utilizando a expressão "apud".28 Esta citação também é uma reprodução direta de um trecho do NPDP, este constante na página 17, o qualFair (1975) não inclui nas suas referências, impedindo-nos de fazer a citação corretamente, utilizando a expressão "apud".29 Durante a política de apartheid na África do Sul, alguns territórios, denominados bantustões, foram segregados do resto do país para concentrar parte da população negra em grupos etnicamente homogêneos a fim de criar Estados autônomos.ruastegorizados como futuros não tinham o suporte de nenhum outro centro de desenvolvimento de fato existente ou ao menos planejado, de modo que não ligavam efetivamente dois centros. Por fim, Geyer aponta que os eixos eram em geral muito extensos em relação à força dinamizadora dos centros aos quais estariam ligados e critica também a presença no plano dos eixos que eram interrompidos bruscamente ou desvaneciam sem nenhum ponto terminal dinamizador, e, portanto, sem o equilíbrio entre centros que possibilitaria as interações constituintes de eixos.…”