2020
DOI: 10.1080/19376529.2020.1762195
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Missing Narrator: Fictional Podcasting and Kaleidosonic Remediation in Gimlet’s Homecoming

Abstract: As Jay David Bolter and Richard Grusin write in Remediation: Understanding New Media, "new" media forms, from Renaissance painting to photography to web browsers, always present themselves as "refashioned and improved versions of other media." 1 The podcast is no exception. Since the premiere of its first episode in late 2016, Homecoming has been regarded by critics as revolutionary within the genre both for its thematic and technical features, and for its choice to forgo a traditional narrator-based framing s… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2022
2022
2024
2024

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(1 citation statement)
references
References 8 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Como estratégia central para engajar o ouvinte, simula-se uma colagem de arquivos de áudio que remetem a gravações encontradas e material de vigilância. Hoover (2020), que analisou a ausência do narrador na série, conecta o estilo de Homecoming aos filmes found-footage 8 . Trata-se de uma forma antiga, mas celebrada desde o lançamento de A Bruxa de Blair (1999), em que as captações de imagem são feitas de modo a lembrar o amadorismo, sem a preocupação estética padrão de "apagar" o equipamento de vídeo: pelo contrário, a ideia é adicionar uma camada de significado que remete ao naturalismo de um documento.…”
Section: O Podcastunclassified
“…Como estratégia central para engajar o ouvinte, simula-se uma colagem de arquivos de áudio que remetem a gravações encontradas e material de vigilância. Hoover (2020), que analisou a ausência do narrador na série, conecta o estilo de Homecoming aos filmes found-footage 8 . Trata-se de uma forma antiga, mas celebrada desde o lançamento de A Bruxa de Blair (1999), em que as captações de imagem são feitas de modo a lembrar o amadorismo, sem a preocupação estética padrão de "apagar" o equipamento de vídeo: pelo contrário, a ideia é adicionar uma camada de significado que remete ao naturalismo de um documento.…”
Section: O Podcastunclassified