“…Por outro lado, a nível internacional, ainda que o progresso e a heterogeneidade dos estudos científicos levados a cabo na última década na área de consultoria estratégica por prestigiados autores como Sturdy (1997Sturdy ( , 2009, Kaiser (2005), McGivern (1983), McLarty (1998), Fincham (1999Fincham ( , 2002Fincham ( , 2008, Karantinou (2001Karantinou ( , 2009), , 2009), Jackall (1988, Clark (1995Clark ( , 1996Clark ( , 2004Clark ( , 2005Clark ( , 2008, Schwarz (2005), Jarzabkowski (2003Jarzabkowski ( , 2004Jarzabkowski ( , 2005Jarzabkowski ( , 2007Jarzabkowski ( , 2009), Whittington (2001Whittington ( , 2002Whittington ( , 2004Whittington ( , 2006Whittington ( , 2007 e Lundgreen (2009) sejam sinónimo de valor acrescentado, um facto que se retém é que também aqui os trabalhadores da estratégia não têm recebido muita atenção no campo estratégico de pesquisa. Wittington (2007), dá-nos um exemplo disso mesmo, realçando que não fora publicado até 2007 nenhum artigo sobre consultoria num dos principais jornais da estratégia como o "Strategy Management Journal".…”