The main drivers for the occurrence of six red-listed epiphytic bryophytes and lichens in the boreo-nemoral forest landscape, Latvia

Mežaka, Anna; Moisejevs, Rolands; Nitcis, Māris

doi:10.12697/fce.2021.58.22

Cited by 4 publications

(3 citation statements)

References 41 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…In addition, the age parameters of phorophytes influence the species composition, abundance, and quantitative properties of the ELs [6,60,[62][63][64][65][66][67]. It was found that ELs are dependent on the DBH of the tree [5,66,[68][69][70][71][72]. Furthermore, the composition of the EL synusia on the same tree stem varies with height above the ground; in this case, the distribution of the ELs is determined not only by the physical features of the bark, but also by the environmental factors, such as light, humidity, etc.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Greenhouse Gas Fluxes from the Epiphytic Lichens: Incubation Experiments

Matvienko,

Evgrafova,

Kovaleva

et al. 2024

Forests

View full text Add to dashboard Cite

Because they are widespread and evolutionarily old, epiphytic lichens (ELs) play an important role in global forest ecosystems. ELs are abundant in Siberian forest ecosystems, which are highly vulnerable to climate change; thus, ELs can be important contributors to the carbon (C) cycle. This study aims to address the unknown role of tree-inhabiting ELs in the C cycle of forest ecosystems in Central Siberia, where the EL biomass ranges from 492 to 3200 kg per ha. The main finding of this study is that ELs in a hydrated state can generate CH4 for an extended period (at least two weeks), as determined by an incubation method. At the same EL moisture level, EL CO2 fluxes are species-specific. The pattern of the release or uptake of GHGs by ELs may also alter due to climate change, e.g., changes in precipitation regimes (such as more frequent extreme rainfalls and droughts). Therefore, the EL contribution to the C cycle in forest ecosystems should be assessed, e.g., via the modeling of C cycling. Furthermore, specific factors, such as the EL exposure on the phorophyte stem, the EL biodiversity, and the day/night GHG fluxes, should be considered for a more concise assessment of ELs’ contribution to the C cycle of forest ecosystems and their response to ongoing and projected climate change.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Greenhouse Gas Fluxes from the Epiphytic Lichens: Incubation Experiments

Matvienko,

Evgrafova,

Kovaleva

et al. 2024

Forests

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Almost half of red-listed bryophyte species distribution in Latvia is related to forest habitats [11]. The studies about ecology of most of these species are missing, especially about red-listed liverworts.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Assessment of Rare Epiphytic Liverwort Transplantation Method in Populus Tremula Forest

Mežaka,

Irbe,

Stepanova

2023

ETR

View full text Add to dashboard Cite

Epiphytic bryophytes are important biodiversity elements in forest ecosystems globally. In addition, bryophytes take part in ecosystem functioning and are excellent environmental indicators. Almost half of the red-listed bryophyte distribution in Latvia is related to forest habitats. However, despite the increasing knowledge about epiphyte ecology, we are lacking information about individual rare species environmental demands. The present study aimed to evaluate the transplant disc method in rare liverwort transplantation success in aspen forest. As a result, we found that the transplant disc method can be used in epiphytic liverwort studies, but improvements are recommended in sealant selection for transplantation. Liverwort transplants were sensitive to changed substrate quality. Although transplant physiological stress during the transplantation experiment could be important. Epiphyte transplantation studies could help to test epiphyte sensitivity to global climate change in the future.

show abstract

“…Foi evidenciada uma relação positiva entre o diâmetro dos forófitos e a cobertura por epífitas avasculares, de acordo com o que era esperado (Frahm, 1990;Bates, 1992). O diâmetro da árvore suporte é considerado como um filtro importante para a a ocorrência deste grupo (Batista & Dos Santos, 2016), uma vez que há maior área superficial passível de colonização em forófitos com maiores diâmetros, assim como alta diversidade de microhabitats potencialmente favoráveis ao estabelecimento e sobrevivência das briófitas epífitas (Mežaka et al, 2008).…”

Section: Discussionunclassified

Distribuição e biomassa de epífitas avasculares em floresta ombrófila densa montana de Mata Atlântica

Brasci Berro

View full text Add to dashboard Cite

Como nada na vida a gente faz sozinho (e também não teria a menor graça se assim fosse!), gostaria de agradecer À querida orientadora Profª Drª Simone Aparecida Vieira, pela inspiração, acolhimento, apoio na caminhada e ajuda em todas as etepas desse estudo. Por proporcionar chances de crescimento pessoal e profissional, por sempre me lembrar de respirar fundo, pelas conversas sobre a vida e risadas acompanhadas de pipoca; Ao querido Prof. Dr. Carlos Alfredo Joly, pelas aulas e oportunidades incríveis de desenvolvimento e aprendizado durante a pós graduação, pelo cuidado e atenção ao me ouvir, por me incentivar e contribuir para melhorar meu trabalho, especialmente nas etapas de qualificação, pré banca e banca; Ao Prof. Dr. Martin Francisco Pareja, pela possibilidade de experimentar e inovar em sala de aula, por estar sempre aberto ao diálogo e pelas considerações na qualificação e nas reuniões do Comitê de Acompanhamento; À Profª Drª Cristina Máguas, por tantas ideias desde as primeiras versões do projeto, pelo apoio no Comitê de Acompanhamento e por me mostrar (mesmo do outro lado do oceano!) quão maravilhosos os líquens e as briófitas são; Ao Prof. Dr. Gustavo Quevedo Romero, pela disponibilidade, interesse e discussões estatísticas durante o Comitê de Acompanhamento; Ao Prof. Dr. Flávio Maës dos Santos, por me despertar para a beleza da ecologia vegetal na graduação, pelos questionamentos (afinal de contas, o que é um indivíduo?!) e por aceitar participar como membro da banca; À Profª Drª Ingrid Koch, pela receptividade e presença na banca de qualificação; À Profª Drª Sara Adrián Lopez de Andrade, por me receber no Laboratório de Fisiologia Molecular de Plantas (LaFiMP -Unicamp) e auxiliar no processamento das amostras para a elaboração do segundo capítulo; Ao Prof. Dr. Plínio Camargo (CENA/USP), pelas análises isotópicas do segundo capítulo; Ao Prof. Dr. Flavio Nunes Ramos, pela prestatividade e contribuições nas etapas de pré-banca e banca, tanto na escrita quanto em reflexões sobre o trabalho; À Profª Drª Daniela Mariano Lopes da Silva, pela revisão e considerações na etapa de pré-banca, e também por aceitar o convite para participação como membro da banca; Aos lêmures, habitantes fofinhos do Laboratório de Ecologia e Manejo de Ecossistemas (LEME), pela convivência com ou sem pandemia e tantas contribuições para esse projeto que eu nem consigo enumerar aqui. Por partilharem afeto diário, conhecimento, sonhos, comidinhas, plantinhas e mapas astrais. Um combo de abraços e beijos (com umas lágrimas junto, obviamente) para

show abstract

The main drivers for the occurrence of six red-listed epiphytic bryophytes and lichens in the boreo-nemoral forest landscape, Latvia

Cited by 4 publications

References 41 publications

Greenhouse Gas Fluxes from the Epiphytic Lichens: Incubation Experiments

Greenhouse Gas Fluxes from the Epiphytic Lichens: Incubation Experiments

Assessment of Rare Epiphytic Liverwort Transplantation Method in Populus Tremula Forest

Distribuição e biomassa de epífitas avasculares em floresta ombrófila densa montana de Mata Atlântica

Contact Info

Product

Resources

About