The life course and subjective well-being across generations – an analysis based on cross-national surveys (2002–2016)

Abstract

This paper identifies subjective well-being trajectories through happiness measures as influenced by time, socio-economic, demographic and behavioural determinants. Hierarchical age-period-cohort models are applied to European Social Survey (2002–2016) data on the population aged 30 and older in 10 countries. A U-shaped relationship between age and happiness is found for some countries, but a rather flat pattern and considerable diversity beyond age 80 are detected for other countries. Lower happiness levels are found for baby boomers (1945–1964) than for preboomers and post-boomers, and also for late boomers (1955–1964) than for early boomers (1945–1954). Women, highly educated and native people are shown to have higher happiness levels than men, less educated and non-native people, respectively. Moreover, a positive assessment of income, having a partner, and being a parent, in good health, employed and socially active are all found to have a positive impact on happiness levels. We find evidence of gaps in happiness levels due to differences in socio-economic characteristics over the life course in some, but not in all of the countries analysed.

Intenções de fecundidade: uma revisão da literatura acerca da variável em países de renda alta e no Brasil

“…Diante do exposto, as intenções são vistas pela literatura como um dos principais determinantes próximos da fecundidade observada (WESTOFF;RYDER, 1977;SCHOEN et al, 1999;BONGAARTS, 2001;BERNARDI, 2011;BILLARI, 2006;HAYFORD, 2009;MILLS, 2012;TESTA, 2012b;MATSUO;MATTHIJS, 2016;CIRITEL;DE ROSE;AREZZO, 2019). Rinesi (2009), ao combinar dados de intenções de fecundidade de mães de um ou dois filhos com informações de registro civil, observou que as intenções foram os fatores de maior importância para o comportamento reprodutivo em ambas as transições para o segundo e terceiro filhos.…”

“…No sentido oposto, infecundidade decorrente, por exemplo, de adiamento da gravidez pode diminuir o número de filhos ou até impossibilitar a maternidade. No entanto, "em condições normais" e principalmente em populações com vasta disponibilidade de métodos contraceptivos (able), as intenções embasadas pelo modelo de racionalidade individual (ready) e permeadas por uma determinada disposição/motivação (willing) são os principais determinantes da fecundidade (HAYFORD, 2009;VIGNOLI;GOTTARD, 2015;MATSUO;MATTHIJS, 2016;AJZEN;KLOBAS, 2013).…”