2006
DOI: 10.1111/j.1468-2427.2006.00642.x
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Licensing Act 2003 and the Problematization of the Night‐time Economy: Planning, Licensing and Subcultural Closure in the UK

Abstract: Nightlife historically has been viewed as a social problem to be contained by licensing, policing and the management of supply. In the context of recent trends towards deregulation of hours and supply, fears have again resurfaced as to the detrimental impact of the 'night-time economy' on street disorder and violence, concerns that have focused attention on the Licensing Act 2003. Utilizing a case study of the regulation of nightlife in the London locality of Southview, this article will explore how there has … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
18
0
8

Year Published

2009
2009
2014
2014

Publication Types

Select...
5
2

Relationship

2
5

Authors

Journals

citations
Cited by 25 publications
(26 citation statements)
references
References 15 publications
(19 reference statements)
0
18
0
8
Order By: Relevance
“…Ao mesmo tempo, atividades e serviços passaram a funcionar durante 24 horas como, por exemplo, supermercados, postos de gasolina, caixas eletrônicos, transportes públicos, academias de ginástica e lanchonetes se tornaram comuns (GWIAZDZINSKI, 2005). Além disso, as grandes cidades tendem a também concentrar os conflitos pelo espaço durante a noite (HOLLANDS E CHATTERTON, 2003), tornando-se áreas com maior dispersão de projetos e de práticas noturnas, realçando as desigualdades e assimetrias comuns à cidade como um todo (TALBOT, 2006). Ainda que as atividades noturnas nas grandes cidades não sejam um fenômeno tão recente, somente a partir da década de 1990 começamos a observar uma profusão de pesquisas sobre as noites urbanas.…”
Section: A Gestão Da Noite Urbana: Crise E Ordemunclassified
See 3 more Smart Citations
“…Ao mesmo tempo, atividades e serviços passaram a funcionar durante 24 horas como, por exemplo, supermercados, postos de gasolina, caixas eletrônicos, transportes públicos, academias de ginástica e lanchonetes se tornaram comuns (GWIAZDZINSKI, 2005). Além disso, as grandes cidades tendem a também concentrar os conflitos pelo espaço durante a noite (HOLLANDS E CHATTERTON, 2003), tornando-se áreas com maior dispersão de projetos e de práticas noturnas, realçando as desigualdades e assimetrias comuns à cidade como um todo (TALBOT, 2006). Ainda que as atividades noturnas nas grandes cidades não sejam um fenômeno tão recente, somente a partir da década de 1990 começamos a observar uma profusão de pesquisas sobre as noites urbanas.…”
Section: A Gestão Da Noite Urbana: Crise E Ordemunclassified
“…O medo de estar na área central durante a noite parece, no entanto, ter alimentado um subsetor da economia urbana, com atividades marginais como bares ilegais, prostituição, alojamentos em squatters, e espaços para o consumo de drogas. Aparentemente o A Gestão da Noite Urbana Carioca: entre discursos sobre ordem urbana e práticas socioeconômicas Marcos Paulo Ferreira de Góis uso dos espaços públicos foi reduzido, especialmente com a diminuição da presença de mulheres, crianças e idosos (TALBOT, 2006).…”
Section: A Gestão Da Noite Urbana: Crise E Ordemunclassified
See 2 more Smart Citations
“…The British night-time economy today has been characterised by academics across various disciplines as the result of neoliberal attempts to regenerate the evening economy 'on the cheap' (Roberts, 2006), leading to the dominance of 'mainstream nightlife' at the expense of subcultural traditional working-class alternatives (Chatterton & Hollands, 2003;Hayward & Hobbs, 2007;Talbot, 2006;Winlow & Hall, 2006). While government visions of regeneration might have envisaged a 'café society' and the emulation of Bologna in Birmingham and Madrid in Manchester (ODPM, 2003), the reality, it is argued, has been a reliance on alcohol-led venues and the development of 'a homogenized drinking culture' (Winlow & Hall, 2006, p. 93).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%