2010
DOI: 10.1515/shll-2010-1065
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Lexicon of Calunga – an Afro-Brazilian Speech of Minas Gerais

Abstract: Calunga is an Afro-Brazilian speech that is currently spoken by perhaps hundreds of people in and around the rural town of Patrocínio, Minas Gerais. This speech is a partially Africanized dialect of rural Brazilian Portuguese -Africanized particularly in the lexical aspect. In analyzing the Calunga lexicon, Bantu languages such as Kimbundu, Umbundu, and Kikongo to some extent, form an integral part. The present study examines and catalogs the lexicon of Calunga, which is a key linguistic component of this Afro… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 3 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Um fato é digno de nota: excluindo-se as comunidades de terreiro, que também se utilizam de palavras de línguas originárias da África ao norte do equador, comunidades quilombolas conservaram um léxico que remete exclusivamente às línguas do grupo banto. Este é o caso do Cafundó, em São Paulo (Vogt & Fry, 1996), e da Tabatinga, em Minas Gerais (Queiroz, 1998), onde também se encontra a manutenção de um vocabulário banto, na calunga, da região de Patrocínio (Byrd, 2006). Essa constatação nos leva a retomar algumas questões, como a antiguidade da presença de povos bantos no Brasil e a dificuldade de atribuir a uma língua específica a origem das palavras, tendo em vista a grande semelhança entre essas línguas que, segundo especialistas, constituem um continuum dialetal.…”
Section: Línguas Africanas No Brasil?unclassified
“…Um fato é digno de nota: excluindo-se as comunidades de terreiro, que também se utilizam de palavras de línguas originárias da África ao norte do equador, comunidades quilombolas conservaram um léxico que remete exclusivamente às línguas do grupo banto. Este é o caso do Cafundó, em São Paulo (Vogt & Fry, 1996), e da Tabatinga, em Minas Gerais (Queiroz, 1998), onde também se encontra a manutenção de um vocabulário banto, na calunga, da região de Patrocínio (Byrd, 2006). Essa constatação nos leva a retomar algumas questões, como a antiguidade da presença de povos bantos no Brasil e a dificuldade de atribuir a uma língua específica a origem das palavras, tendo em vista a grande semelhança entre essas línguas que, segundo especialistas, constituem um continuum dialetal.…”
Section: Línguas Africanas No Brasil?unclassified