The invasion of an introduced predator, Nile perch (Lates niloticus, L.) in Lake Victoria (East Africa): chronology and causes

Goudswaard, Kees; Witte, Frans; Katunzi, E.F.B.

doi:10.1007/s10641-006-9180-7

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“…In contrast, during the Nile perch boom, from 1987 to 1990, Nile perch densities were homogeneous across the regions of Mwanza and Speke Gulf (Goudswaard et al, 2008). More recent stock assessments through bottom trawling and catch assessments of Nile perch in the Tanzanian part of the lake from 1997 to 2002 showed that Nile perch aggregated on a very local and temporal scale in shallow and deep waters and at different depths of the water column (Mkumbo, 2002;Mkumbo et al, 2007).…”

Section: Regional Scalementioning

confidence: 97%

Nile perch distribution in south-east Lake Victoria is more strongly driven by abiotic factors, than by prey densities

et al. 2015

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We studied the effects of environmental driving factors (maximum depth, visibility, oxygen, temperature, and prey densities) on the distribution and diet composition of Nile perch (Lates niloticus) in south-east Lake Victoria from 2009 to 2011. We tested the hypotheses that (i) Nile perch distribution is regulated by the same environmental factors on a local scale (Mwanza Gulf) and on a regional scale (Mwanza Gulf, Speke Gulf and the open lake in Sengerema district), and (ii) driving factors act differently on different Nile perch size classes. Fish were sampled with gillnets. Nile perch densities were highest in the shallow part of the Mwanza Gulf and during the wet seasons, mainly caused by high densities of juveniles. The environmental driving factors explained Nile perch distributions on both regional and local scales in a similar way, often showing non-linear relationships. Maximum depth and temperature were the best predictors of Nile perch densities. Prey densities of shrimp and haplochromines did not strongly affect Nile perch distributions, but did explain Nile perch diet on a local and regional scale. We conclude that abiotic variables drive Nile perch distributions more strongly than prey densities and that feeding takes place opportunistically.

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Section: Regional Scalementioning

confidence: 97%

Nile perch distribution in south-east Lake Victoria is more strongly driven by abiotic factors, than by prey densities

et al. 2015

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“…During the last few decades, the populations of several Lake Victoria cichlid species have strongly declined after the Nile perch boom (Witte et al, 1992;Goudswaard et al, 2008) and recovered again when Nile perch declined due to heavy fishing (Seehausen et al, 1997b;Witte et al, 2000Witte et al, , 2007. There is evidence in some ''recovered'' species of potentially adaptive changes in adult morphology of the species concerned .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Developmental stages until hatching of the Lake Victoria cichlid Haplochromis piceatus (Teleostei: Cichlidae)

Jong

Witte

Richardson

2009

Journal of Morphology

Self Cite

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Because little is known about embryonic developmental stages in any haplochromine cichlid, we describe here a series of normal stages of the Lake Victoria cichlid Haplochromis piceatus. We collected 273 embryos and scored them for 47 morphological characters. The result was an illustrated series of 12 stages from embryonic shield until hatching based on live, fixed, and histological material. We defined each stage according to a single ''key'' character that applied to all embryos of that stage. Other characters forming part of the stage descriptions were not necessarily present in all embryos of a stage. We compare our findings with published studies of other freshwater teleosts and find wide variation in staging systems. Our data will form a baseline for further research on cichlid development.

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“…A introdução deste peixe está relacionada a vários casos de extinções, mudanças de dieta e declínio das populações de peixes locais. A extinção de aproximadamente 200 espécies endêmicas de ciclídeos haplochromídeos ( WITTE et al, 1992), assim como a alteração da dieta de espécies de bagres e aves aquáticas que se alimentavam principalmente desses ciclídeos (GOUDSWAARD; WITTE, 1997), ocorreram direta ou indiretamente em função da competição ou predação de alguma fase do desenvolvimento da perca do Nilo, ou ainda em consequência das mudanças do habitat geradas pela deterioração do ecossistema a partir da exploração deste peixe (GOUDSWAARD et al, 2008).…”

Section: Manejo E Melhoria Dos Estoques Naturaisunclassified

Introdução de Espécies em Ecossistemas Aquáticos: Causas, Prevenção e Medidas de Controle

et al. 2016

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RESUMO:Espécies não nativas causam danos imprevisíveis sobre os ecossistemas e são consideradas pela IUCN como a segunda maior causa mundial de perda de biodiversidade. Os ecossistemas aquáticos são particularmente vulneráveis a esse impacto e muitas pesquisas mostram que essas espécies não nativas podem alterar a composição das comunidades nativas. A proposta deste estudo é apresentar as principais causas de introduções de espécies em ecossistemas aquáticos e possíveis medidas de prevenção e controle de espécies invasoras. Em ambientes aquáticos destacam-se como causas de introduções: destruição de barreiras geográficas como construções de reservatórios e canais de transposição de rios; criação e melhoria dos estoques naturais, devido à falta de planejamento na construção e manutenção dos locais de criação; aquariofilia e ornamentação de paisagens. Além disso, o turismo através da pesca esportiva, o controle biológico na tentativa de exterminar outra espécie já introduzida, a fauna associada a qual é transportada junto com a água, substratos ou hospedeiros e água de lastro principalmente proveniente de navios mercantis, também contribuem para as introduções de espécies. Medidas de controle de espécies não nativas são escassas e a identificação de vetores, monitoramento, políticas públicas e estudos são algumas estratégias que podem ajudar a diminuir os impactos ambientais causados por espécies não nativas em ecossistemas aquáticos. A divulgação e orientação sobre os impactos ambientais causados por espécies não nativas direcionadas para a população leiga e científica faz-se necessário, sendo a Internet uma ferramenta imprescindível e prioritária no combate a espécies não nativas.

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The invasion of an introduced predator, Nile perch (Lates niloticus, L.) in Lake Victoria (East Africa): chronology and causes

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Nile perch distribution in south-east Lake Victoria is more strongly driven by abiotic factors, than by prey densities

Nile perch distribution in south-east Lake Victoria is more strongly driven by abiotic factors, than by prey densities

Developmental stages until hatching of the Lake Victoria cichlid Haplochromis piceatus (Teleostei: Cichlidae)

Introdução de Espécies em Ecossistemas Aquáticos: Causas, Prevenção e Medidas de Controle

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