The Influence of Phonological Context on the Sound Errors of a Speaker with Wernicke's Aphasia

Goldmann, Rachel E.; Schwartz, Myrna F.; Wilshire, Carolyn E.

doi:10.1006/brln.2001.2468

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References 32 publications

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“…One source of such noise may be phonemes that have been used previously in the speech stream and which retain residual activation. This would be consistent with the observation that people with the most severe impairments tend to make the most perseverative errors (Goldman et al, 2001;Kohn et al, 1996). An alternative explanation, first proposed by Pick (1931), is that unrelated errors arise from a dual impairment, one affecting lexical selection, the other affecting the phonological realisation of that selection.…”

Section: Mechanisms Of Nonword Productionsupporting

confidence: 86%

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Jargon aphasia: What have we learned?

Marshall

2006

Aphasiology

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Background: Jargon aphasia is one of the most puzzling and clinically intractable forms of aphasia. It challenges us to think not only about the loss of normal language but also about the apparent acquisition of a strange and novel form of production. Aims: This paper aims to review the literature about jargon aphasia in order to provide an overview of our current knowledge of the condition. Main Contribution: The paper will cover five themes: nonword production, monitoring in jargon aphasia, writing in jargon aphasia, semantic jargon, and syntax in jargon aphasia. It attempts to review and appraise some of the key explanations for the phenomena of jargon. Conclusions: It is acknowledged that many of the questions posed by jargon aphasia remain unresolved. Nevertheless, some tentative explanations for the production of jargon are proposed.

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Section: Mechanisms Of Nonword Productionsupporting

confidence: 86%

“…They also had the larger brain lesions. A similar conclusion is reached by Goldman, Schwartz, and Wilshire (2001). They compare the anticipatory and perseverative errors in two speakers with jargon aphasia and found that the most severely affected speaker also made the most perseverative errors.…”

supporting

confidence: 65%

Jargon aphasia: What have we learned?

Marshall

2006

Aphasiology

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“…Goldman et al 32 provide further evidence that the AP ratio varies with severity. They analyzed rates of anticipatory and perseverative phonological errors produced in narrative speech by RWB, a fluent aphasic with Wernicke's aphasia who was less severely impaired than FL was.…”

Section: Brain Damage and The Anticipatory/ Perseverative Ratiomentioning

confidence: 93%

“…The data from Schwartz et al 2 and Goldman et al 32 provide three points on a continuum of connection strength and its association with the AP ratio. Gordon 33 added to this evidence in a study of movement errors produced by 10 individuals with aphasia (all types, fluent and nonfluent) in several different production tasks.…”

Section: Brain Damage and The Anticipatory/ Perseverative Ratiomentioning

confidence: 99%

Perseverations and Anticipations in Aphasia: Primed Intrusions From the Past and Future

Martin

Dell

2004

Semin Speech Lang

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In this article, we review an account of movement errors that is based on a model of serial order and an interactive spreading activation model of word production. This account makes two claims. First, anticipations and perseverations arise from malfunctions of a mechanism that maintains serial order in speech production and that has three components: (1) a means to turn off past utterances, (2) a means to activate the present utterance (3) a means to prime the future utterance. Second, the probabilities of such movement errors are further determined by the same variables that influence the production of ordinary word and sound substitutions, such a frequency and feature overlap. We review relevant studies of movement errors produced by aphasic and nonaphasic individuals and make suggestions for further investigation of these phenomena.

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“…21 Cuetos, Gerardo e Caramazza (2000). 22 Goldman, Schwartz & Wilshire (2001). 23 Romani et al (2011).…”

Section: Dissociation Of Semantic and Phonological Errors In Naming 21 ;mentioning

confidence: 99%

Em briga de marido e mulher ninguém mete... o garfo

Cruz¹

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Agradeço, primeiramente, à minha família por sempre me apoiar em todos os passos deste caminho que escolhi, ausentando-me de casa e, em muitos casos do convívio com minhas irmãs e pais. Às minhas irmãs, por entender esta ausência e, mesmo assim, serem as melhores irmãs que eu poderia ter, com todas as birras e risadas que quatro irmãs podem ter e que só enriquecem nosso convívio.Ao Artur, grande companheiro de vida e do meu coração, por tudo que tem feito por mim em todos estes seis anos juntos. Por todo carinho, respeito e dedicação que você manifesta e sempre manifestou e que eu espero que seja o tônica do nosso relacionamento por toda nossa vida juntos. Agradeço, também (e imensamente) à professora, amiga e orientadora, Rosana Novaes, por todas as discussões e questões que tem me colocado nestes três anos trabalhando juntas. Agradeço também, as professoras Sheila Elias Oliveira e Mirian Cazarotti-Pacheco, que participaram de minha banca de qualificação e defesa e que ajudaram muito na construção da pesquisa. A todos os amigos que me acompanharam, apoiaram e compreenderam meus humores de mestranda e, apesar disso, não se afastaram. Dentre eles, agradeço em especial à Gabi, o Biros, a Carol e o Fed, quatro irmãos que conquistei no caminho e que têm torcido por mim e por a mais que a vida me deu. Não posso deixar de agradecer, em especial ao meu grande amigo e companheiro de trabalho, Marcus, que transformou todas as minhas segundas-feiras em sábados divertidíssimos e super produtivos para esta pesquisa. Espero contar com vocês por muitos anos ainda. Agradeço a todos do Centro de Convivência de Afásicos (CCA) por estarem comigo neste caminho e tornarem este caminho, muitas vezes solitários, em caminhos alegres e cheios de amigos, principalmente a JM, com quem estabeleci um laço de carinho e respeito mais do que especial. É você, amigo, minha maior motivação. Agradeço ao CNPq pelo apoio financeiro para esta pesquisa e ao Instituto de Estudos da Linguagem que a acolheu. x xi xii xiii RESUMOEsta dissertação tem como principal objetivo apresentar e discutir a produção de parafasias semânticas por sujeitos afásicos, freqüentadores do Centro de Convivência de Afásicos (CCA), buscando relacionar a emergência desses fenômenos aos processos de categorização semântico-lexical, a partir de análises qualitativas de dados interativos destes sujeitos. As parafasias são tradicionalmente definidas como a troca de uma palavra ou de um som que se quer enunciar por outra palavra/som. Elas são, na literatura neuropsicológica, tradicionalmente classificadas em três categorias distintas, de acordo com a relação observada entre o som/palavra-alvo e o som/palavra enunciada: i) fonológicas (ou literais) -quando ocorre a troca de um som por outro; ii) lexicais -quando há trocas entre palavras que, aparentemente, não apresentam nenhuma relação semântica entre si; e iii) semânticas -quando há uma relação semântica clara entre a palavra-alvo e a palavra produzida.A relevância do estudo justifica-se, dentre outras razões, pelo fato de a paraf...

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The Influence of Phonological Context on the Sound Errors of a Speaker with Wernicke's Aphasia

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