2006
DOI: 10.1007/s10798-006-9004-2
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The individual vs. the group? Individualization and collectivity among students in collaborative design

Abstract: The various modes in which individuals relate to the collectivity of a group have been fruitfully explored in research on group dynamics. The present paper applies a phenomenological interview approach to understand how this dynamic relationship plays out among design students in a collaborative design situation. Through deep-interviews with the members of a temporary design group, a number of dimensions for this relationship were uncovered. These individual-group characteristics related to instrumentality of … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
3
0
1

Year Published

2012
2012
2017
2017

Publication Types

Select...
3
1
1

Relationship

0
5

Authors

Journals

citations
Cited by 5 publications
(4 citation statements)
references
References 19 publications
0
3
0
1
Order By: Relevance
“…Elas incluem fronteiras relativamente fixas, uma ordem normativa, posições de autoridade, um sistema de comunicações e um sistema de incentivos que permite aos diversos tipos de participantes trabalhar juntos na consecução dos objetivos comuns (Hall, 1984, p. 22) Essa separação entre domínios macro ou micro orientados se expressa em uma forte polêmica sobre o poder de agência ou a fonte prioritária de determinação -se está no indivíduo ou na organização, como exemplificada nas argumentações de Giddens (2003), Bourdieu (1989) e Elias (1994Elias ( /1990, e psicólogos como Juckes e Barresi (1993) nos oferecem conceitos e modelos teóricos acerca de como se diferenciam e se articulam indivíduo e sociedade. Poderíamos ainda recorrer, como sugeriu Almeida Filho (1997), ao estudo de relações complexas ou ainda a modelos de compreensão e de intervenção indicados por pesquisas empíricas, por exemplo, para o estudo de identidade nacional em situações conflituosas, como palestinos e judeus (David & Bar-Tal, 2009), ou para o estudo da interatividade e da mudança na relação entre individual e coletivo com estudantes em projetos colaborativos (Hellström, 2007). Tais posições e pesquisas, por suas características heurísticas, estão hoje a merecer atenção mais detida de sociólogos e psicólogos sociais, como veremos a seguir.…”
Section: O Caso Da Relação Indivíduoorganizaçãounclassified
“…Elas incluem fronteiras relativamente fixas, uma ordem normativa, posições de autoridade, um sistema de comunicações e um sistema de incentivos que permite aos diversos tipos de participantes trabalhar juntos na consecução dos objetivos comuns (Hall, 1984, p. 22) Essa separação entre domínios macro ou micro orientados se expressa em uma forte polêmica sobre o poder de agência ou a fonte prioritária de determinação -se está no indivíduo ou na organização, como exemplificada nas argumentações de Giddens (2003), Bourdieu (1989) e Elias (1994Elias ( /1990, e psicólogos como Juckes e Barresi (1993) nos oferecem conceitos e modelos teóricos acerca de como se diferenciam e se articulam indivíduo e sociedade. Poderíamos ainda recorrer, como sugeriu Almeida Filho (1997), ao estudo de relações complexas ou ainda a modelos de compreensão e de intervenção indicados por pesquisas empíricas, por exemplo, para o estudo de identidade nacional em situações conflituosas, como palestinos e judeus (David & Bar-Tal, 2009), ou para o estudo da interatividade e da mudança na relação entre individual e coletivo com estudantes em projetos colaborativos (Hellström, 2007). Tais posições e pesquisas, por suas características heurísticas, estão hoje a merecer atenção mais detida de sociólogos e psicólogos sociais, como veremos a seguir.…”
Section: O Caso Da Relação Indivíduoorganizaçãounclassified
“…Collaborative design studies have merited considerable attention (McDonnell, 2005; McDonnell & Lloyd, 2009). Related research methods include ethnographic field research (Tory et al, 2008), case studies (Kleinsmann & Valkenburg, 2008), interviews (Hellström, 2007), linguistic analysis (Dong, 2005), and protocol analysis (McDonnell & Lloyd, 2009). An important research theme in collaborative design studies using protocol analysis is reflection in action (Valkenburg & Dorst, 1998; Stempfle & Badke-Schaub, 2002; Adams et al, 2003).…”
Section: Protocol Analysismentioning
confidence: 99%
“…Consequently, it is reasonable for the designer to assume that the design process is naturally inherent to the designer's domain and that the decision-making on design specifications is solely limited to the discretion of the designer (Hellstrom, 2007). This is captured in Figure 4.…”
Section: Responsibilities Of the Designer Within The Traditional Desimentioning
confidence: 99%
“…This is captured in Figure 4. As a result, the designer very often believes that the information retrieval across disciplinary boundaries is part of the knowledge-sharing process that assists in the completion of design tasks, as opposed to thinking of it within the collaborative design process method (Hellstrom, 2007). Moreover, since the translation of information from verbal or written codes obtained from consultations does not involve specialists from other disciplines, it may encourage the designer to feel as though he/she is the originator and main contributor of the design work, creating a sense of ownership to the design (Von Stamm, 2003).…”
Section: Responsibilities Of the Designer Within The Traditional Desimentioning
confidence: 99%