The importance of achieving sex- and gender-based equity in clinical trials: a call to action

Dementia clinical trials over the past decade: are women fairly represented?

“… 38 Gender diversity in the clinical trial workforce may improve understanding of diverse participant populations and, hence enable tailoring research products to participants, thus fostering participation of a more diverse population in trials. 39 In general, women authors appear to be more likely to publish sex-disaggregated outcomes than men, 40 but as only three dementia trials in our study reported sex-disaggregated outcomes, we were unable to investigate this issue in our study. Altogether, these findings suggest that closing the gender gap in clinical trial leadership may play a key role both in addressing under-representation of women among clinical trial participants and incorporating sex-disaggregated analysis in clinical trials.…”

“…Furthermore, a recent study showed that women accounted for only 10% of clinical trials leadership committees, which may, at least partially, underpin women’s under-representation among trial participants 38. Gender diversity in the clinical trial workforce may improve understanding of diverse participant populations and, hence enable tailoring research products to participants, thus fostering participation of a more diverse population in trials 39. In general, women authors appear to be more likely to publish sex-disaggregated outcomes than men,40 but as only three dementia trials in our study reported sex-disaggregated outcomes, we were unable to investigate this issue in our study.…”

Posicionamento sobre a Saúde Cardiovascular nas Mulheres – 2022

“…Entretanto, a análise de estudos clínicos realizados nas últimas décadas no campo da DCV e dos seus fatores de risco demonstra que, apesar de alguns avanços, mulheres ainda são sub-representadas nesses estudos. 34,67,[149][150][151][152][153] Em 121 estudos clínicos financiados pelo National Heart, Lung and Blood Institute (NHLBI) entre 1965 e 1998, excluídos os estudos realizados com apenas um dos sexos, mulheres representaram em média 38% da amostra, não havendo mudanças significativas nesse perfil ao longo do tempo. 67 A análise demonstrou que a representação das mulheres nos estudos de DAC e de HAS foi proporcional à prevalência dessas doenças no sexo feminino; entretanto, nos estudos de IC e de arritmias, a representação das mulheres foi abaixo da prevalência dessas doenças no sexo feminino.…”

“…Recomenda-se que: A) os jornais científicos solicitem dos autores de estudos clínicos cardiovasculares análise de diferenças sexo/gênero-específicas; B) ocorra integração da equidade em saúde no desenho dos estudos clínicos, utilizando uma estrutura como PROGRESS Plus (Place of residence; Race; Occupation; Gender; Religion; Education; Socioeconomic status; Social capital; Plus=others); C) mais mulheres passem a constituir os grupos de investigadores dos estudos clínicos; D) seja promovida a educação médica à luz das particularidades de sexo e gênero; E) ocorra facilitação do acesso da população aos centros que realizam pesquisa clínica. 152,153 • Baixa frequência de mulheres como líderes de estudos clínicos 154,155 Através das Unidades Básicas de Saúde, são implementadas ações de saúde pública para a redução da morbimortalidade da mulher ao longo de seu ciclo de vida, extensivas à família e à comunidade em que está inserida. 154,155 O planejamento reprodutivo, conjunto de ações de regulação da fecundidade, e as práticas anticoncepcionais que são predominantemente assumidas pelas mulheres, incluindo lésbicas e bissexuais, cujo desejo ou direito à maternidade precisa ser garantido, devem ser acolhidos pelas equipes de APS, que precisam iniciar as medidas necessárias para sua implementação.…”

A Look Back, A Path Forward

“…Recently, cardiovascular societies, councils, and leaders within cardiovascular research have published documents detailing recommendations for improving sex, racial, and ethnic diversity in cardiovascular research. 20 , 21 , 22 , 23 , 24 These recommendations detail interventions that can be done not only at the patient or research participant level, but also at research team and institutional levels. Similarly, it will be critical to apply these same multilevel interventions to improve diversity, equity, and inclusion at the highest levels of cardiology leadership because changes cannot occur by intervening at the leadership level alone.…”