The impact of transit monetary costs on transport inequality

Herszenhut, Daniel; Pereira, Rafael H. M.; Portugal, Licínio da Silva; Oliveira, Matheus Henrique de Sousa

doi:10.1016/j.jtrangeo.2022.103309

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“…O estudo de Luz et al (2022), por exemplo, combina dados de pesquisa origem-destino com estimativas de acesso a empregos por transporte público na cidade de São Paulo e, utilizando o método de variável instrumental, constata que o nível de acessibilidade das pessoas afeta a sua participação em atividades fora de casa. Há também diversos trabalhos que trazem análises descritivas das desigualdades socioeconômicas e espaciais de acesso a oportunidades em cidades como Fortaleza (Lima et al, 2021), Belo Horizonte (Cerqueira, 2017), Rio de Janeiro (Herszenhut et al, 2022) e Curitiba (Turbay, Pereira e Firmino, 2022). O trabalho de Bittencourt, Giannotti e Marques (2020), em particular, mostra como desigualdades de acesso a empregos por transporte público em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Fortaleza resultam de uma complexa sobreposição de diversas desvantagens relacionadas à classe social, à raça e à segregação urbana.…”

Section: Literatura Sobre Acessibilidade Urbana No Brasilunclassified

“…Outros trabalhos, como os de Arbex, Alves e Giannotti (2016) e Braga, Loureiro e Pereira (2019), têm discutido a importância de incorporar dados de GPS e/ou bilhetagem para melhorar estimativas de acessibilidade e considerar a variabilidade temporal dos serviços de transporte público. Mais recentemente, alguns trabalhos vêm apontando caminhos sobre como aprimorar estudos de acessibilidade considerando-se, além do tempo de viagem, o custo monetário (Bittencourt e Giannotti, 2021;Herszenhut et al, 2022) e o conforto dos passageiros devido à lotação dos veículos (Arbex e Cunha, 2020).…”

Section: Literatura Sobre Acessibilidade Urbana No Brasilunclassified

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TD 2800 - Estimativas de acessibilidade a empregos e serviços públicos via transporte ativo, público e privado nas vinte maiores cidades do Brasil no período 2017-2019

Pereira¹,

Braga²,

Herszenhut³

et al. 2022

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Um dos principais objetivos das políticas de transporte é melhorar o acesso da população a oportunidades de emprego, serviços públicos e áreas de lazer. Por isso, um número cada vez maior de agências de transporte e de financiamento tem buscado incorporar estudos de acessibilidade nos processos de planejamento e avaliação de suas políticas de transporte e investimentos em infraestrutura. No entanto, a disponibilidade de dados sobre acessibilidade urbana nas cidades brasileiras ainda é muito limitada devido a desafios computacionais e ao acesso limitado a dados de sistemas de transportes e de distribuição de oportunidades. Este estudo apresenta a base de dados com estimativas de acessibilidade urbana criada no Projeto Acesso a Oportunidades, bem como descreve os métodos utilizados no seu desenvolvimento. A base consiste em uma grade de hexágonos de alta resolução espacial que agrega estimativas de acessibilidade a empregos (de baixa, média e alta qualificação) e serviços públicos, como escolas (nível infantil, fundamental e médio), estabelecimentos de saúde (serviços hospitalares e ambulatoriais de baixa, média e alta complexidade) e centros de referência para assistência social (Cras). Essas estimativas são calculadas usando vários indicadores de acessibilidade considerando diferentes modos de transporte (caminhada, bicicleta, transporte público e automóvel), horários do dia (pico e fora-pico) e grupos populacionais (segundo níveis de renda, raça, sexo e idade). Nesta versão, a base de dados traz essas informações para o período 2017-2019, apoiando-se em uma única metodologia consistente para as vinte maiores cidades do Brasil. Esta base é publicamente disponibilizada pelo Ipea por meio do site do Projeto Acesso a Oportunidades e do pacote de R aopdata. Espera-se que este trabalho permita que pesquisadores e gestores públicos utilizem estimativas de acessibilidade urbana na realização de pesquisas, planejamento e avaliação de políticas públicas.

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Section: Literatura Sobre Acessibilidade Urbana No Brasilunclassified

TD 2800 - Estimativas de acessibilidade a empregos e serviços públicos via transporte ativo, público e privado nas vinte maiores cidades do Brasil no período 2017-2019

Pereira¹,

Braga²,

Herszenhut³

et al. 2022

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“…To measure the accessibility gap between high-and low-income populations, we use the Palma Ratio (Palma, 2011), an index commonly used in the literature to examine accessibility inequalities (Guzman & Oviedo, 2018;Herszenhut et al, 2022;Liu et al, 2021). This index is defined, in the context of transportation planning, as a ratio between the average accessibility of the richest 10% of the population divided by the average accessibility of the poorest 40% (Equation 2).…”

Section: Inequality Metricmentioning

confidence: 99%

“…Few studies have tried to address this limitation of cumulative opportunity measures by conducting sensitivity analyses with multiple accessibility estimates under different time thresholds (e.g. Bittencourt & Giannotti, 2021;El-Geneidy et al, 2016;Herszenhut et al, 2022;Palmateer et al, 2016;Pereira, 2019). The work of Palmateer et al (2016), for example, analyzed the employment accessibility impact of a BRT project in the Twin Cities Metropolitan Area (USA).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

A time interval metric for cumulative opportunity accessibility

Tomasiello¹,

Santos²,

Oliveira³

et al. 2022

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Cumulative accessibility measures allow one to estimate the number of opportunities that can be reached within a given travel time threshold. They have become the most commonly used metric in transport research and planning because of how simple it makes to calculate and communicate accessibility results. However, cumulative opportunity measures require an ad-hoc choice of a single travel time threshold, which can importantly influence the conclusions of transport project evaluations and equity analyses. In this paper, we introduce the time interval cumulative accessibility measure, a new accessibility metric that mitigates the impacts of arbitrary choices of trip duration on cumulative accessibility analyses while keeping its computation and communicability advantages. The proposed indicator estimates the average or the median number of opportunities that can be reached considering multiple minute-by-minute travel time cutoffs within a given travel time interval. We demonstrate the new metric in a case study assessing how a planned subway expansion will likely impact employment accessibility in Fortaleza, Brazil. Using sensitivity analyses with Monte Carlo simulations, we demonstrate that the selection of travel time thresholds can substantially bias the results of accessibility levels and that such biases are not evenly distributed in space, having important implications for equity analyses. We also show that the proposed time interval cumulative opportunity metric makes the results of accessibility estimates and inequality analyses significantly less sensitive to ad-hoc methodological choices while yielding results that are very similar to those found with traditional threshold-based cumulative measures. Future accessibility-oriented transport research and planning could greatly benefit from the way in which the proposed time interval cumulative opportunity measure provides more robust accessibility estimates without compromising the communicability of results.

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“…Despite these applications, no attempt has yet been made to generalize these insights into an accessibilityoriented approach to evaluate medium-and long-term urban plans. In Latin America, accessibility metrics have been applied to diagnose the current con guration of transport and land-use landscapes (Bocarejo and Oviedo 2012;Guzman et al 2017b;Hernandez 2018;Herszenhut et al 2022). To ll this gap, it is necessary to develop a localized framework for the analysis of accessibility, that enables evaluating a utility based-based accessibility indicator by different individual characteristics.…”

Section: The Utility-based Approach To Accessibility and Consumer Sur...mentioning

confidence: 99%

How much is accessibility worth? Utility-based accessibility to evaluate transport policies in Latin America

Guzmán¹,

Cantillo-Garcia²,

Oviedo

et al. 2022

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There is now a long tradition of accessibility research in Latin American cities, with an increasingly rich set of frameworks and methods from a distributional perspective. Despite such a positive outlook, most accessibility metrics deployed in research and practice do not consider the dimension of (dis)utility, which resonates more clearly with mainstream transport decision-making and planning. This paper seeks to contribute to debates about the use of utility-based measures as inputs for accessibility assessment of transport infrastructure investments in the Global South using discrete choice modeling and its potential as a bridging language between socially nuanced and economics-driven transport planning practices. This paper uses mixed revealed preferences and stated preferences data collected in Bogotá, Colombia. Then, it uses a logsum accessibility metric to estimate the differentiated impact of a set of infrastructure interventions on the accessibility of residents with different income levels and other socioeconomic conditions for accessing opportunities in the city. Particularly, the logsum accessibility metric analyses future innovations and structural additions to Bogotá public transport networks reflecting their effect on the accessibility and consumer surplus in the next 20 years. The proposed approach captures the benefits derived from the opportunity locations and transport infrastructure improvements, which has relevance for debates about transport policy and practice in this and similar urban contexts in the Global South. These accessibility gains could be assigned a monetary value to include in project cost-benefit assessments.

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The impact of transit monetary costs on transport inequality

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TD 2800 - Estimativas de acessibilidade a empregos e serviços públicos via transporte ativo, público e privado nas vinte maiores cidades do Brasil no período 2017-2019

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A time interval metric for cumulative opportunity accessibility

How much is accessibility worth? Utility-based accessibility to evaluate transport policies in Latin America

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