The impact of diabetes mellitus on quality of life – differences between genders

Abstract

Objective To determine whether there are gender differences in the impact of the disease in the quality of life of individuals with Diabetes Mellitus type 2. Methods The sample consisted of 192 individuals distributed in equal numbers by gender. Data were collected between the months of August 2013 to May 2014, by sociodemographic and clinical questionnaires and instruments for assessing quality of life (PAID) and adherence to treatment. Results The age of the patients ranged from 30 to 80 years old with a mean of 61 years of age (± 11). B-PAID scores were higher in men except in issues related to social support, but the differences were not statistically significant; 51.7% of the patients with good adherence to treatment were women and 48.3% were men. Conclusions The perception of the impact of diabetes in the quality of life of individuals in the present study, measured by the B-PAID instrument, showed that the highest scores predominate in men, that is, they have a higher degree of emotional distress than women. In the group with good adherence to treatment, there is a greater number of individuals with higher PAID scores, especially in men. In the group with poor adherence to treatment, the number of individuals with a high degree of emotional distress was similar in both sexes. This research was approved by the Research Ethics Committee of UNIFESP, through Plataforma Brasil (Protocol number 103,384).

Avaliação da qualidade de vida em portadores de Diabetes Mellitus e suas complicações

“…Sobre o tema da QV na população diabética, principalmente do tipo 2 e em menor extensão dos diabéticos do tipo 1. Mulheres e idosos apresentaram menor atenção à saúde do que os homens e a situação socioeconômica e conjugal foi positivamente associada a saúde do paciente (Jorgetto & Franco, 2018).…”

“…A literatura mostra que é necessário seguir as recomendações dietéticas e exercícios físicos regulares para o controle do DM; entretanto, quando tais cuidados se tornam insuficientes para manter o controle glicêmico, inicia-se a terapia antidiabética oral, associada ou não a outros medicamentos orais, ou mesmo à insulinoterapia. No entanto, são necessárias mudanças comportamentais e desenvolvimento de habilidades nos cuidados para o sucesso do tratamento, como monitorar a glicemia, preparar e administrar insulina, examinar os pés, entre outras ações (Jorgetto & Franco., 2018;Zurita-Cruz et al, 2018).…”

“…Ressalta-se que neste estudo 17,3% dos diabéticos apresentaram lesões nos pés, o que pode refletir uma diminuição da autonomia e participação social como consequência da diminuição da mobilidade associada à dor vascular ou neuropática (Jorgetto & Franco, 2018;Zurita-Cruz et al, 2018) A duração da doença é uma variável relevante, pois tem relação inversa com a adesão ao tratamento. (Mirfeizi et al, 2017).…”