The Hospital Antimicrobial Use Process: From Beginning to End

Abstract

Hospital antimicrobial stewardship (AMS) programs are responsible for ensuring that all antimicrobials are utilized in the most appropriate and safe manner to improve patient outcomes, prevent adverse drug reactions, and prevent the development of antimicrobial resistance. This Perspectives article outlines the hospital antimicrobial use process (AUP), the foundational system that ensures that all antimicrobials are utilized in the most appropriate and safe manner. The AUP consists of the following steps: antimicrobial ordering, order verification, preparation and delivery, administration, monitoring, and discharge prescribing. AMS programs should determine how each step contributes to how an antimicrobial is used appropriately or inappropriately at their institution. Through this understanding, AMS programs can integrate stewardship activities at each step to ensure that every opportunity is taken to optimize antimicrobial use during a patient’s treatment course. Hence, approaching AMS through the framework of a hospital’s AUP is essential to improving appropriate antimicrobial use.

Association of Exposure to High-risk Antibiotics in Acute Care Hospitals With Multidrug-Resistant Organism Burden in Nursing Homes

“…41,42 Given reduced antibiotic stewardship oversight, poor discharge documentation, and frequent empirical and broad-spectrum prescribing practices, antibiotic prescribing on discharge to NH is associated with adverse events, including rehospitalization and CDI. [41][42][43][44] Alongside the large proportion of patients receiving a hospitalassociated prescriptions, nearly one-fifth of enrolled patients received an NH-associated prescription for a new indication during their NH stay, predominantly for UTIs. Previous research demonstrated that NH antibiotic prescribing is often inappropriate, with some estimates surpassing 50%, particularly due to inappropriate urine culturing and treatment of asymptomatic bacteriuria.…”

Avaliação dos programas de uso racional de antimicrobianos em hospitais do estado de São Paulo

“…Entre especialistas, é aceito que este seja o uso otimizado de antimicrobiano, a prescrição do antimicrobiano correto, na dose e intervalo entre doses apropriada às funções orgânicas do paciente, pelo tempo de terapia correta e via de administração melhor selecionada, de maneira a prevenir reações adversas às drogas e prevenir a ocorrência de bactérias multirresistentes (25). Dentre os objetivos de um programa de uso racional de antimicrobianos estão: a otimização de custos, a prevenção de efeitos adversos relacionados ao uso indiscriminado e a prevenção de bactérias resistentes (3).…”

“…No tocante à assistência farmacêutica inserido num ambiente hospitalar, o uso de antimicrobianos envolve etapas que incluem a prescrição, a checagem da prescrição, a preparação e distribuição de medicamentos, a administração, o monitoramento e se necessário os cuidados pós-alta. Tais ações são desenvolvidas por uma equipe de médicos, farmacêuticos, técnicos de farmácia, enfermeiros, técnicos de enfermagem e microbiologistas (25).…”

“…O processo de administração de antimicrobiano no tempo correto e com os cuidados na coleta de sangue para verificar nível sérico é fundamental para monitoramento terapêutico do antimicrobiano. A propósito, o monitoramento de nível sérico, a coleta de material para culturas, a infusão prolongada de betalactâmicos buscando a otimização de sua eficácia, a observação de reações adversas são algumas das habilidades destes profissionais (25).…”