The Halo-Pelvic Apparatus: A Clinical, Bio-Engineering and Anatomical Study

O’Brien, John P.

doi:10.3109/ort.1976.47.suppl-163.01

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“…Em nossa série, um caso de soltura do halo gravitacional foi observado após a colocação inicial de peso (paciente sete), tendo sido resolvido com nova instalação do halo. Diferente de outros estudos não foram observadas complicações como perda da lordose, degeneração cervical apofisária, alterações neurológicas, infecção intradural e extradural em nosso grupo de pacientes 1,2,12,13,[15][16][17][18][19][20][21][22][23][24] .…”

Section: Discussionunclassified

Utilização da tração halo-craniana pré-operatória no tratamento de deformidades vertebrais de alto valor angular

et al. 2010

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OBJETIVOS: avaliar o resultado do tratamento cirúrgico das deformidades acentuadas da coluna vertebral por meio da utilização da tração halo-gravitacional. MÉTODOS: foram estudados 17 pacientes portadores de diferentes patologias (6 congênitas, 2 pós-neoplasia, 2 neurofibromatoses, 1 idiopática, 1 raquitismo e 5 neuromusculares) submetidos a cirurgia para correção de deformidade de alto valor angular na coluna vertebral. A idade no momento da cirurgia variou de 6 a 26 anos (média de 13,75 anos±4,5). Os parâmetros clínicos avaliados foram o sexo, a idade, o tempo e o peso da tração. Os parâmetros radiográficos estudados foram: a medida da escoliose, da cifose e a altura da coluna vertebral. Os parâmetros radiográficos foram avaliados no período pré-operatório, durante a tração, e no pós-operatório. RESULTADOS: o tempo de tração variou de 14 a 106 dias (34,5±20,83) e a porcentagem de peso da tração em relação ao peso corporal variou de 12,5 a 50% (30%±9,36). A média inicial das escolioses foi de 98,6±25,7º(medida Cobb), reduzido para 83,5º±28,5º durante a tração e para 77º±29,4º no pós-operatório, com a média de correção de 27º, sendo 63% destes ocorridos no período do uso do halo. A média inicial da cifose foi de 86,3±32,08º (Cobb), reduzido para 62,2º±19,9º durante a tração e para 60º±20,9º no pós-operatório, com a média de correção de 26º, sendo 92% durante a tração. CONCLUSÃO: o tratamento cirúrgico das deformidades acentuadas da coluna vertebral, por meio da tração halo-gravitacional pré-operatória, é um método que melhora o ângulo de Cobb reduzindo a correção aguda intraoperatória assim como seus riscos de lesão neurológica.

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Section: Discussionunclassified

Utilização da tração halo-craniana pré-operatória no tratamento de deformidades vertebrais de alto valor angular

et al. 2010

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Spinal osteotomy to correct kyphosis in spinal tuberculosis

Otani

Satomi

Fujimura

et al. 1979

International Orthopaedics

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Twenty-seven patients with severe tuberculous kyphosis have been treated at the National Murayama Hospital between 1966 and 1977. We have undertaken curettage of the foci and vertebral osteotomy through an anterior approach, followed by gradual correction with a halo pelvic distraction apparatus and subsequent vertebral fusion. Choice of this method depends upon the age of the patient, the degree of kyphosis before correction, and the presence of concomitant lesions. Details of postoperative management are given and their importance is emphasized. The major risks of correction are discussed and precautions suggested.

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Halo-pelvic traction in the treatment of severe scoliosis: a meta-analysis

Sun

Zhang

et al. 2023

Eur Spine J

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Purpose To provide better evidence of the efficacy and safety of preoperative halo-pelvic traction on the improvements of deformity and pulmonary functions in patients with severe scoliosis. Methods Electronic database searches were conducted including the Cochrane Library, PubMed, Web of Science and Embase. All studies of halo-pelvic traction for the management of severe spinal deformity were included. We referred to a list of four criteria developed by the Agency for Healthcare Research and Quality (AHRQ) to assess the quality of included studies. The meta-analysis was performed using RevMan 5.4 software. Results Based on the study selection criteria, a total of eight articles consisting of a total of 210 patients were included. Statistically significant differences were found in coronal Cobb angle (P < 0.001), sagittal Cobb angle (P < 0.001) and height (P < 0.001) between pre- and post-traction. Sensitivity analysis was conducted, and there were substantial changes in heterogeneity with preoperative thoracoplasty subgroup in coronal Cobb angle (P < 0.001). Three trials including 74 subjects reported FVC and FEV1 predicted value between pre- and post-traction. There were statistically significant differences in FVC, FVC%, FEV1 and FEV1% (P < 0.001). The complication rate was 6.6–26.7%, and symptoms disappeared after reasonable traction strategy and intensive care. Conclusions Preoperative halo-pelvic traction achieved significant improvements in spinal deformity and pulmonary functions, with minor and curable complications. Thus, it is an effective and safe solution before surgery and may be the optimal choice for severe scoliosis. In light of the heterogeneity and limitations, future researches are needed to better determine the long-term efficacy on comprehensive assessment and to explore the appropriate traction system.

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The Halo-Pelvic Apparatus: A Clinical, Bio-Engineering and Anatomical Study

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Utilização da tração halo-craniana pré-operatória no tratamento de deformidades vertebrais de alto valor angular

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