“…Os genes associados a virulência têm um profundo impacto na biologia do parasita, por isso são considerados alvos potenciais de vacinação ou quimioterapia (Duncan et al, 2011 (Beverley, 2003b;Roberts, 2011). Todas estas técnicas representam formas robustas de caracterização genética que permitem identificar e investigar genes associados a virulência (Alexandratos et al, 2013;Antoniazi et al, 2000;Zhang and Matlashewski, 2010) ou estudar a regulação da expressão gênica (Brooks et al, 2001;Lahav et al, 2011;Mishra et al, 2003); identificar genes essenciais para a sobrevivência Introdução (Cruz et al, 1991;Cruz et al, 1993;Hassan et al, 2001;Price et al, 2003) ou envolvidos nos mecanismos de aquisição de resistência a drogas (Coelho et al, 2003;Ouellette et al, 1998).…”