The Future of Pharmacogenetics in the Treatment of Heart Failure

Anwar, Mohamed; Iskandar, Zaid; Parry, Helen; Doney, Alex S.F.; Palmer, Colin N.A.; Lang, Chim C.

doi:10.2217/pgs.15.120

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“…Thus, pharmacokinetic study remains the gold standard for discerning individual SCD patients' drug metabolic phenotypes. Nonetheless, preemptive CYP2C19 genotyping aided by appropriate pharmacokinetics and pharmacodynamics studies brings into sharp relief the potential for genomic-based dosing strategies in SCD patients in the same way as pharmacogenetics guides oncological use of biological agents (Anwar et al, 2015).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Progressing Preemptive Genotyping of CYP2C19 Allelic Variants for Sickle Cell Disease Patients

Jaja

Barrett

Patel

et al. 2016

Genetic Testing and Molecular Biomarkers

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Aims: Interindividual variability in drug response and adverse effects have been described for proton pump inhibitors, anticonvulsants, selective serotonin reuptake inhibitors, tricyclic antidepressants, and anti-infectives, but little is known about the safety and efficacy of these medications in patients with sickle cell disease (SCD). We genotyped the CYP2C19 gene which has been implicated in the metabolism of these drugs in an SCD patient cohort to determine the frequencies of reduced function, increased function, or complete loss-of-function variants. Materials and Methods: DNAs from 165 unrelated SCD patients were genotyped for nine CYP2C19 (*2, *3, *4, *5, *6, *7,*8, *12, and *17) alleles using the iPLEX Ò ADME PGx multiplex panel. Results: Three CYP2C19 alleles (*2, *12, and *17) were detected with the following frequencies: 0.209, 0.006, and 0.236, respectively. The predicted phenotype frequencies were distributed as extensive (31.5%), intermediate (24.8%), poor (5.5%), ultrarapid (30.3%), and unknown metabolizers (7.9%). Discussion: Prognostic genotyping is potentially useful for identifying SCD patients with allelic variants linked to proven clinical pharmacokinetic consequences for several drugs metabolized by the CYP2C19 gene. However, the main challenge to implementing a genetics-guided prescribing practice is ensuring concordance between CYP2C19 genotypes and metabolic phenotypes in SCD patients.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Progressing Preemptive Genotyping of CYP2C19 Allelic Variants for Sickle Cell Disease Patients

Jaja

Barrett

Patel

et al. 2016

Genetic Testing and Molecular Biomarkers

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“…32 A aplicação da farmacogenética no contexto da insuficiência cardíaca possui perspectivas promissoras, embora os resultados até então publicados sejam inconsistentes. 60 Os principais genes estudados envolvem os receptores beta 1, beta 2, alfa 2 e o SRAA. 60 Seu racional está em estabelecer padrões genéticos que auxiliem na escolha terapêutica mais eficaz, segura e em dose otimizada.…”

Section: Alvos Inovadoresunclassified

“…60 Os principais genes estudados envolvem os receptores beta 1, beta 2, alfa 2 e o SRAA. 60 Seu racional está em estabelecer padrões genéticos que auxiliem na escolha terapêutica mais eficaz, segura e em dose otimizada. 60 Os microRNAS atuam na regulação da expressão gênica pós-transcripcional através de ligação com vários sítios de RNA mensageiro e, desta forma, modulam diversos processos do metabolismo celular.…”

Section: Alvos Inovadoresunclassified

“…60 Seu racional está em estabelecer padrões genéticos que auxiliem na escolha terapêutica mais eficaz, segura e em dose otimizada. 60 Os microRNAS atuam na regulação da expressão gênica pós-transcripcional através de ligação com vários sítios de RNA mensageiro e, desta forma, modulam diversos processos do metabolismo celular. 61 O papel dos microRNAS nos processos fisiopatológicos são objeto de estudo com fins diagnóstico, prognóstico e terapêutico, 62 por meio da manipulação farmacológica de sua expressão.…”

Section: Alvos Inovadoresunclassified

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2018

Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo

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Na medida para o coração entrar no compasso da vida. 1 VATIS cloridrato de propafenona. Comprimidos revestidos contendo 150 mg de cloridrato de propafenona em embalagens com 15 comprimidos revestidos. Comprimidos revestidos contendo 150 mg de cloridrato de propafenona em embalagens com 30 comprimidos revestidos. Comprimidos revestidos contendo 150 mg de cloridrato de propafenona em embalagens com 60 comprimidos revestidos. Comprimidos revestidos contendo 150 mg de cloridrato de propafenona em embalagens com 90 comprimidos revestidos. USO ORAL. USO ADULTO. Indicações: VATIS (cloridrato de propafenona) está indicado no tratamento das taquiarritmias supraventriculares sintomáticas, em pacientes sem doença estrutural cardíaca signifi cativa, como fi brilação atrial (FA) persistente ou paroxística, taquicardia juncional AV e taquicardia supraventricular em pacientes com Síndrome de Wolff-Parkinson-White. Tratamento da taquiarritmia ventricular sintomática ou não, considerada grave pelo médico. Contraindicações: hipersensibilidade conhecida ao cloridrato de propafenona ou a qualquer componente da fórmula, Síndrome de Brugada estabelecida, doença estrutural cardíaca, insufi ciência cardíaca, doença arterial coronária, doença do nó sinusal, bradicardia signifi cativa, bloqueios atrioventriculares de segundo ou terceiro grau; doença pulmonar obstrutiva grave, distúrbio eletrolítico não compensado (ex.: hipopotassemia). Precauções e advertências: Síndrome de Brugada: alterações ocultas podem se manifestar após exposição ao cloridrato de propafenona. Após o início do tratamento com propafenona, um eletrocardiograma (ECG) deve ser realizado para descartar alterações sugestivas de Síndrome de Brugada. O tratamento com propafenona pode afetar o limiar arritmogênico e a sensibilidade de marca-passos artifi ciais. O marca-passo deve ter suas funções avaliadas e, se necessário, deve ser reajustado. Existe potencial de conversão da fi brilação atrial paroxística para fl utter atrial com bloqueio de condução 2:1 ou 1:1 (ver Reações adversas). Vatis deve ser utilizado com cuidado em pacientes com obstrução leve a moderada das vias aéreas. Uso na gravidez: não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Vatis (cloridrato de propafenona) deve ser usado durante a gravidez somente se o benefício justifi car o risco potencial ao feto. O cloridrato de propafenona ultrapassa a barreira placentária em humanos. Categoria de risco: C. Interações medicamentosas: Fármacos com efeito cronotrópico ou inotrópico negativo: pode ocorrer bradicardia ou diminuição da contratilidade do miocárdio (p. ex., betabloqueadores, antagonistas de cálcio, antidepressivos tricíclicos). A coadministração com fármacos metabolizados no CYP2D6 (ex.: venlafaxina) pode aumentar o nível plasmático desses agentes. Aumentos no nível sérico ou sanguíneo de propanolol, metoprolol, desipramina, ciclosporina, teofi lina e digoxina têm sido reportados durante a terapia com Propafenona. Inibidores das vias CYP2D6, CYP1A2 e CYP3A4: cetoconazol, cimetidina, ...

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“…The protein encoded by the beta-2 adrenergic receptor gene ( ADRB2 ) plays a key role in energy balance regulation and is a target for many drugs that are commonly used to treat different conditions [11,12]. ADRB2 is an intron–less gene located on chromosome 5q31-32, which is of particular interest due to its impact on the genetic risk for several common illnesses, including obesity, asthma, and cardiovascular disease [13–15].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Genetic variability of five ADRB2 polymorphisms among Mexican Amerindian ethnicities and the Mestizo population

et al. 2019

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The Mexican population is characterized by high and particular admixture, and the picture of variants associated with disease remains unclear. Here we investigated the distribution of single nucleotide polymorphisms (SNPs) in the Mexican population. We focused on two non-synonymous and three synonymous SNPs in the beta-2 adrenergic receptor gene (ADRB2), which plays key roles in energy balance regulation. These SNPs were genotyped in 2,011 Mexican Amerindians (MAs) belonging to 62 ethnic groups and in 1,980 geographically matched Mexican Mestizos (MEZs). The frequency distribution of all five ADRB2 variants significantly differed between MAs, MEZs, and other continental populations (CPs) from the 1000 Genomes database. Allele frequencies of the three synonymous SNPs rs1042717A, rs1042718A, and rs1042719C were significantly higher in Mexican individuals, particularly among MAs, compared to in the other analyzed populations (P<0.05). The non-synonymous ADRB2 Glu27 allele (rs1042714G), which is associated with several common conditions, showed the lowest frequency in MAs (0.03) compared to other populations worldwide. Among MEZs, this allele showed a frequency of 0.15, intermediate between that in MAs and in Iberians (0.43). Moreover, Glu27 was the only SNP exhibiting a geographic gradient within the MEZ population (from 0.22 to 0.11), reflecting admixed mestizo ancestry across the country. Population differentiation analysis demonstrated that Glu27 had the highest FST value in MAs compared with Europeans (CEU) (0.71), and the lowest between MAs and Japanese (JPT) (0.01), even lower than that observed between MAs and MEZs (0.08). This analysis demonstrated the genetic diversity among Amerindian ethnicities, with the most extreme FST value (0.34) found between the Nahuatls from Morelos and the Seris. This is the first study of ADRB2 genetic variants among MA ethnicities. Our findings add to our understanding of the genetic contribution to variability in disease susceptibility in admixed populations.

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The Future of Pharmacogenetics in the Treatment of Heart Failure

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Progressing Preemptive Genotyping of CYP2C19 Allelic Variants for Sickle Cell Disease Patients

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Genetic variability of five ADRB2 polymorphisms among Mexican Amerindian ethnicities and the Mestizo population

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