1938
DOI: 10.2307/2436606
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The Floral Anatomy of the Aurantioideae

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

1977
1977
2010
2010

Publication Types

Select...
4
1
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 12 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Engler 1874, 1931, Eichler 1878, porém algumas correções e um certo aprimoramento puderam ser agora trazidos com o estudo mais detalhado, sobretudo no plano anatômico, comentados à frente junto aos tópicos adequados. O presente trabalho não realizou análise minuciosa da vascularização fl oral, mas pode-se afi rmar que a maioria dos padrões observados nas espécies aqui estudadas de Galipea diverge apenas em certos pontos do que já foi reportado para outros gêneros da família, como Choisya, Poncirus, Ruta e Citrus (Gut 1966, Guédès 1973, ou vários gêneros de Autantioideae (Tillson & Bamford 1938), ou Pilocarpus (Souza et al 2003). Sem dúvida, os pontos divergentes mais notáveis referem-se às peculiaridades observadas nos traços de corola e androceu em Galipea, relacionadas à existência do tubo fl oral resultante da adnação entre esses dois verticilos, na região proximal da fl or, e à existência de alguns estaminódios claramente homólogos a estames esterilizados (alternos a pétalas) e de outros estaminódios opostos a pétalas, que podem ser na realidade apêndices petalares.…”
Section: Discussionunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Engler 1874, 1931, Eichler 1878, porém algumas correções e um certo aprimoramento puderam ser agora trazidos com o estudo mais detalhado, sobretudo no plano anatômico, comentados à frente junto aos tópicos adequados. O presente trabalho não realizou análise minuciosa da vascularização fl oral, mas pode-se afi rmar que a maioria dos padrões observados nas espécies aqui estudadas de Galipea diverge apenas em certos pontos do que já foi reportado para outros gêneros da família, como Choisya, Poncirus, Ruta e Citrus (Gut 1966, Guédès 1973, ou vários gêneros de Autantioideae (Tillson & Bamford 1938), ou Pilocarpus (Souza et al 2003). Sem dúvida, os pontos divergentes mais notáveis referem-se às peculiaridades observadas nos traços de corola e androceu em Galipea, relacionadas à existência do tubo fl oral resultante da adnação entre esses dois verticilos, na região proximal da fl or, e à existência de alguns estaminódios claramente homólogos a estames esterilizados (alternos a pétalas) e de outros estaminódios opostos a pétalas, que podem ser na realidade apêndices petalares.…”
Section: Discussionunclassified
“…Alguns trabalhos têm abordado a controvérsia sobre origem do disco na família, destacando-se as seguintes hipóteses: 1. o disco das Rutaceae seria um verticilo de carpelos estéreis (Saunders 1934, Moore 1936) ou um apêndice dos carpelos (Guédès 1973); 2. o disco nas fl ores obdiplostemônes de Aurantioideae (grupo das frutas cítricas) representaria um terceiro verticilo de estames vestigiais (Tillson & Bamford 1938); 3. o disco seria originado de uma proliferação do eixo fl oral entre o androceu e o gineceu (Tilak & Nene 1976), provavelmente com envolvimento de tecidos carpelares também (Gut 1966). Puri (1951) menciona que todas elas podem ocorrer em diferentes táxons de Rutaceae.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation