The fibrinoids of the human placenta: origin, composition and functional relevance

Kaufmann, Peter; Huppertz, Berthold; Frank, Hans-Georg

doi:10.1016/s0940-9602(96)80102-6

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“…A formação fibrinoide não está restrita a processos patológicos e ocorre em placentas normais (13) . Na placenta, está presente em diferentes locais: placa coriônica, perivilositariamente, intravilositariamente e na placa basal, recebendo diferentes epônimos de acordo com a localização (estria de Langhans, estria de Rohr, estria de Nitabuch) (18) . A despeito da localização anatômica, estudos com imuno-histoquímica foram realizados objetivando estudar a composição do material fibrinoide em suas variadas localizações.…”

Section: Discussionunclassified

“…A despeito da localização anatômica, estudos com imuno-histoquímica foram realizados objetivando estudar a composição do material fibrinoide em suas variadas localizações. Tais pesquisas permitiram dividir o material fibrinoide em dois grupos: tipo fibrina e tipo matriz (13,15,18) . O material fibrinoide tipo fibrina é considerado um produto da coagulação sanguínea materna, sendo encontrado depositado perivilositariamente, sobre a placa coriônica, nas camadas superficiais e mais profundas da placa basal (13,15,18) .…”

Section: Discussionunclassified

“…Tais pesquisas permitiram dividir o material fibrinoide em dois grupos: tipo fibrina e tipo matriz (13,15,18) . O material fibrinoide tipo fibrina é considerado um produto da coagulação sanguínea materna, sendo encontrado depositado perivilositariamente, sobre a placa coriônica, nas camadas superficiais e mais profundas da placa basal (13,15,18) . O estudo microscópico revela a ausência de células trofoblásticas em seu interior, porém é possível encontrar material degenerativo de hemácias, plaquetas e células do sinciotrofoblasto (13,18) .…”

Section: Discussionunclassified

“…O material fibrinoide tipo fibrina é considerado um produto da coagulação sanguínea materna, sendo encontrado depositado perivilositariamente, sobre a placa coriônica, nas camadas superficiais e mais profundas da placa basal (13,15,18) . O estudo microscópico revela a ausência de células trofoblásticas em seu interior, porém é possível encontrar material degenerativo de hemácias, plaquetas e células do sinciotrofoblasto (13,18) . À microscopia eletrônica é observada a presença de fibras com periodicidade de 20 nm, revelando um padrão característico da fibrina (13,18) .…”

Section: Discussionunclassified

“…O estudo microscópico revela a ausência de células trofoblásticas em seu interior, porém é possível encontrar material degenerativo de hemácias, plaquetas e células do sinciotrofoblasto (13,18) . À microscopia eletrônica é observada a presença de fibras com periodicidade de 20 nm, revelando um padrão característico da fibrina (13,18) . A análise da imunohistoquímica revela reação intensa do anticorpo antifibrina com este tipo de material fibrinoide (18) .…”

Section: Discussionunclassified

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Aumento no material fibrinoide perivilositário nas placentas de gestações com pré-eclâmpsia

Souza¹,

Bezerra²,

Wanderley³

et al. 2011

J. Bras. Patol. Med. Lab.

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Introdução: A pré-eclâmpsia responde por alta morbimortalidade no Brasil e no mundo. A sua etiologia ainda não foi totalmente esclarecida. Entre as alterações placentárias na pré-eclâmpsia citam-se: infartos, aumento de nós sinciciais, hipotrofia vilositária, espessamento da membrana basal trofoblástica e deposição de material fibrinoide. Objetivo: Analisar quantitativamente imagens do material fibrinoide perivilositário presente em placentas de gestações com e sem pré-eclâmpsia. Material e métodos: Foi realizado estudo de caso-controle no Serviço de Anatomia Patológica do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA). Realizou-se análise histomorfométrica de 840 imagens provenientes de 14 placentas de gestações com pré-eclâmpsia (casos) e 14 placentas de gestações sem pré-eclâmpsia (controles). Resultados: A média da área do material fibrinoide no grupo pré-eclâmpsia foi de 168,46 pixels, e no grupo sem pré-eclâmpsia, de 89,63 pixels. Foi observada uma quantidade menor da área total dos núcleos na pré-eclâmpsia, 89,51 pixels, do que no grupo controle, 113,34 pixels. Conclusão: Nas placentas de gestações com pré-eclâmpsia a área ocupada pelo material fibrinoide está aumentada em 1,8 vez em comparação com as placentas de gestações normais. As áreas dos núcleos e citoplasmas foram maiores no grupo controle. Não houve diferença estatisticamente significativa quanto à área do estroma. Observou-se também redução do espaço ocupado pelas vilosidades na pré-eclâmpsia, sendo este fato compatível com hipotrofia vilositária.

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Aumento no material fibrinoide perivilositário nas placentas de gestações com pré-eclâmpsia

Souza¹,

Bezerra²,

Wanderley³

et al. 2011

J. Bras. Patol. Med. Lab.

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The Structure of the Human Placenta: Implications for Initiating and Defending Against Virus Infections

Burton

Watson

1997

Rev. Med. Virol.

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The architecture of the human placenta permits an extensive and intimate association between the maternal and fetal circulations. The fetal component consists of the elaborately branched villous tree, and this is bathed directly by maternal blood circulating within the intervillous space. Whilst this arrangement may favour metabolic exchange, it poses considerable risks for the vertical transmission of pathogens. Some features of placental structure can be considered potential impediments to transmission, such as the syncytial nature of the outer villous covering, the syncytiotrophoblast, and the ability of this tissue to secrete both nitric oxide and interferons. Other features may facilitate vertical transmission, including the lack of expression of MHC Class 1 antigens by the syncytiotrophoblast, and its vesicular and immunoglobulin transport pathways. More importantly, it is known that physical defects occur in the trophoblast layers at all stages in gestation. Whilst repair processes have been identified it must be assumed that pathogens or infected maternal white cells have access to the trophoblastic basement membrane, albeit transiently. The universal nature of these defects suggests that the trophoblast cannot be of paramount importance in the prevention of transmission. Rather, the defence mechanisms must lie either at the level of the basement membrane or within the villous core. There they may be represented by the resident macrophage population or the capillary endothelial cells and their junctional complexes. Consequently, the placenta should be viewed as an active rather than a passive barrier. © 1997 by John Wiley & Sons, Ltd.

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The Placenta and Fetal Membranes

Huppertz

Kingdom

2012

Dewhurst's Textbook of Obstetrics &Amp; Gynaecology

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The fibrinoids of the human placenta: origin, composition and functional relevance

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