The Feminization of Temporary Workers: The Canadian Case*

Boyd, Mónica; Taylor, Chris

doi:10.1111/j.1468-2435.1986.tb01005.x

Cited by 8 publications

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References 8 publications

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“…Annually, approximately 500,000 migrant workers are deployed internationally, about 40% of whom are women engaged primarily in service-sector occupations. These flows comprise part of what is increasingly referred to as the "feminization" of labor migration, i.e., the growing number of female-dominated labor flows (Boyd and Taylor 1986;Hugo 1992;Brochmann 1993). The Philippines is also a logical choice of study because of the highly developed organizational character of its labor migration system (cf.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Gendering of Philippine International Labor Migration∗

Tyner

1996

The Professional Geographer

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This paper provides an institutional analysis of the use of gender as an organizing principle for labor migration flows. Through a case study of the marketing and recruitment strategies of Philippine government and private institutions, I examine how gendered representations contribute to divergent patterns of male and female labor migrants from the Philippines. Representations, or controlling images, are used by institutions to provide explanations or justification of a policy. Findings indicate that the global marketing of workers is organized around specific gendered assumptions of male versus female occupations. Recruitment strategies are also influenced by gendered representations of occupations, locations, and workers. The use of gender by government and private institutions as an organizing device provides a gendered context in which migrants and their households must subsequently operate.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Gendering of Philippine International Labor Migration∗

Tyner

1996

The Professional Geographer

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“…Gender and migration became inextricably blended as feminization progressively played a pivotal role in shaping the discourse on immigrant experiences, resulting in a particularly focused organizing principle for empirical research (Boyd & Taylor, 1986; Menjivar, 1999). It is not an exaggeration to stipulate that the emergence of feminization of migration (Boyd & Greico, 2003) marked a point of departure from gender-neutral immigration research, in which the male migrant was the unit of analysis (Pessar, 2003), to a gender-sensitive core analytic category capturing the domain-specific experiences of women.…”

Section: Literature Reviewmentioning

confidence: 99%

The Subaltern Writes Back

Alam

2014

Affilia

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The study was grounded in the lived experiences of 13 female and 20 male children of Bangladeshi descent in New York City. It explored how the intersection of ethnicity, gender, generation, and migration shaped the distinctive experiences of the girls as they came of age, straddling the native culture and the host culture. By walking a tightrope between intergenerational continuity of normative gender practice, and change, prompted by egalitarian socialization, they foregrounded educational/career trajectories. Unlike the boys, who acquiesced with the status quo despite its equal opportunity disadvantages, they started rewriting the rules of engagement with patriarchy from this new threshold.

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“…O objetivo era enfatizar a importância das experiências das mulheres nos deslocamentos, em especial suas contribuições nos processos econômicos, no mercado de trabalho e nos arranjos familiares. Priorizava-se então, como eixo analítico, o suposto da "feminização das migrações", enfatizando as especificidades das experiências das mulheres nas dinâmicas migratórias (BOYD;TAYLOR, 1986;MOROKVAŚIC, 1984).…”

Section: Diálogos: Gênero Refúgio E Mobilidades Transnacionaisunclassified

Fazer-se refugiada

Carvalho Ribeiro

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Os deslocamentos e movimentos que atravessaram essa pesquisa foram muito além do seu corpo teórico e empírico. Eles tiveram início com a minha saída "de casa". De uma casa utópica, planejada e pouco compreendida como tal pelos que dela só escutam o que reverbera nas páginas das colunas políticas. Só entende dessa casa quem sabe que as cigarras cantam anunciando a chuva pra depois morrer na borda da janela do quarto de dormir. É um fato impossível de explicar a quem não presta atenção ao canto das cigarras, a quem não entende que dele depende o bem respirar.Longe desse canto, do meu canto, agradeço a quem me acolheu e me ensinou a pesquisar em minha nova casa. À Adriana Piscitelli, minha orientadora, devo um sem fim de agradecimentos. Por ter-me proporcionado uma relação de orientação extremamente generosa, instigante e afetuosa. Adriana me ensinou que pesquisa se faz tanto com seriedade e rigor analítico quanto com partilha e coração. A sua orientação e incentivo foram um combustível muito importante em momentos de incerteza e insegurança nesse período de escrita, em meio a toda a devastação da pandemia. Levarei para a vida não apenas os ensinamentos em sala de aula, como também os mais valiosos, que emergiram do cotidiano partilhado, de como Adriana se faz exemplo na vida. Foi também graças à orientação de Adriana que pude compartilhar rigor e coração com um grupo de pesquisa formado por pessoas brilhantes.No grupo de orientação conheci Natália Corazza Padovani, que compõe a banca de defesa deste trabalho. Que sorte a minha! Agradeço à Natália pelos vários momentos de cumplicidade e amizade, assim como pela generosidade e brilhantismo que emana sem esforço e com muita leveza. Se começamos essa jornada como colegas, ela segue com Natália docente em um caminho bonito de transmissão de conhecimento e afeto. Essa tese tornou-se o que é, muito por causa de Natália e das nossas conversas na laje, no parque, no quarto de hotel em que comemos tapioca doce e vimos tv, nas infindáveis caronas até Campinas, que eram muito mais alegres na sua presença.À Isadora Lins França agradeço pelo aceite em participar não apenas da banca de defesa, como também dessa jornada desde o começo do doutorado. Passando pela entrevista de admissão no programa, pelas tardes de campo compartilhadas, quando ainda engatinhávamos na loucura das tentativas de inserção, dos pedidos frustrados de entrevistas e do tentar compreender uma gestão que parecia (e era!) tão confusa. Agradeço à Isadora pelos valiosos comentários no seminário de projetos e na banca de qualificação, que me levaram à compreensão de que era possível ir além das interpretações e das referências mais óbvias.À Ángela Facundo agradeço pelo aceite em compor a banca de defesa desta tese e pelas várias possibilidades de diálogo, as quais foram essenciais nessa jornada. O brilhante trabalho de Ángela me inspirou desde a redação do projeto de pesquisa até a produção da tese, abrindo caminhos e possibilidades de reflexão instigantes. Agradeço também à Ángela pela troca que me tranquilizou ...

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The Feminization of Temporary Workers: The Canadian Case*

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The Gendering of Philippine International Labor Migration∗

The Gendering of Philippine International Labor Migration∗

The Subaltern Writes Back

Fazer-se refugiada

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