The Experiences of Medically Fragile Adolescents Who Require Respiratory Assistance

Heidegger, lived experience and method

“…3288–3289); Being‐in‐the‐world ‘is mainly concerned with making sense of, or interpreting, lived experience’ (Earle , p. 288). ‘Heideggerian hermeneutics [is]… a phenomenological approach that focuses on how people make meaning of what they experience’ (Guenther , p. 596); ‘interpretive phenomenology guides the understanding of experiences through description and interpretation to uncover the hidden meanings in those experiences’ (Spratling , p. 2742). All these claims recycle a misunderstanding that is now so deeply entrenched that it is hard to see how it can be eradicated.…”

Social Relationships in Nurses’ Caring of Adolescents and Emerging Adults With Life-Limiting Illnesses or Injuries

“…A young person’s experience of a life-limiting illness or injury steeps these relational developmental processes in additional complexity. They may experience new relationships with health care providers and fellow patients (Ramini et al, 2008; Spratling, 2012; Tippl, 1995; Ward-Smith et al, 2007), as well as shifts in their relationships with friends and family (Hedström et al, 2004; Williamson et al, 2010; Zebrack, 2011). Nurses caring for developing adolescents and emerging adults must consider many relationships.…”

Encontros e desencontros na inclusão escolar de alunos deficientes físicos: uma visão a partir da promoção da saúde

“…Onze artigos tiveram enfermeiros como autores e/ou coautores, dentre estes, uma autora era especializada em enfermagem pediátrica (SPRATLING, 2012) e outra em enfermagem escolar (KATRANCHA, 2008). A maioria das referências (sete) é proveniente dos Estados Unidos das Américas (KATRANCHA, 2008;RAYMOND, 2009;KRUGER ET AL., 2009, SPRATLING, 2012RICKERBY;CORDELL, 2012;GREEN, 2012;SINGER, 2013), outros três foram produzidos no Reino Unido (CHESELDINE; BROWN; WILKIE, 2010;…”

“…A maior parte destes estudos (sete) exploraram a escola como local de atuação do enfermeiro (KATRANCHA, 2008;RAYMOND, 2009;KRUGER et al, 2009;GREEN, 2012;SHIMIZU;KATSUDA, 2015;SINGER, 2013;SPRATLING, 2012) e dentre a população de estudo dos artigos, seis têm a criança e o adolescente deficiente como principais sujeitos de pesquisa (KATRANCHA, 2008;RAYMOND, 2009;HEWITT-TAYLOR, 2010;SPRATLING, 2012;RICKERBY;CORDELL, 2012;GREEN, 2012).…”

“…Com relação à visão de adolescentes deficientes na escola, o cuidado fornecido pode ter um efeito não terapêutico, posto que o enfermeiro que permanece com ele durante todo o período escolar pode fragilizar sua independência e sua capacidade de ser ele mesmo, fazendo com que o adolescente se sinta sendo observado o tempo todo, pela constante presença do enfermeiro (SPRATLING, 2012). Da mesma forma ocorre com os pais, se eles precisam ficar na escola para satisfazer as necessidades do filho, a criança pode ser ainda mais evidenciada e diferenciada das outras crianças (HEWITT-TAYLOR, 2010), interferindo na autonomia do estudante deficiente.…”