The English School's Contribution to the Study of International Relations

Abstract

This article attempts to sketch the broad parameters of the English school's approach to International Relations. Rather than linking the English school to a via media and, in particular, to the idea of international society, it is argued that the school, from an early stage, has been committed to developing a pluralistic approach to the subject, expressed in both ontological and methodological terms. As a consequence, members of the English school not only distinguished ontologically between international systems, international societies and world societies, but they have also tacitly acknowledged that different methodologies are required to grasp the distinctive features of each of these ontological units. International systems are associated with recurrent patterns of behaviour that can be identified most effectively using positivist tools of analysis. By contrast, international societies need to be explored using interpretivist or hermeneutic methods that focus on the language that lies behind the rules, institutions, interests and values that constitute any society. Finally, world society can only meaningfully be discussed by drawing on critical theory that identifies the direction that the society needs to take in order for human values to be realized. Whereas monists wish to privilege a particular method and ontology, the English school can be seen to favour a pluralist approach that aims to expose the various cross-currents that prevent International Relations from moving in any one direction.

Global cities and the transformation of the International System

“…This approach fully embraces social constructivist ontology, but at the expense o f losing some o f the conceptual insights o f the structural realist approach that characterised his earlier work with Richard Little. See Little (2000) for an alternative construction. 163 Buzan (2004: 161-204) …”

Pluralism, Solidarism and the Emergence of World Society in English School Theory

“…3 This further contributes to the distinctiveness of world society, pointing to the significance of the putative transformation.…”

A Diplomacia De Defesa Na Sociedade Internacional

“…Embora existam críticas a essa separação conceitual entre sociedade e sistema, o que Bull buscava era manter uma moldura mais abrangente, que abrigasse ambos os conceitos para abordar as relações internacionais, que para ele significavam uma realidade complexa no qual o sistema e a sociedade internacional podiam coexistir (LITTLE, 2005).…”

“…11 A distinção entre esses dois conceitos é melhor explicitada por Bull. No entanto, alguns críticos da Escola Inglesa afirmam que ele acaba por gerar uma tensão entre ambos, pois algumas vezes aponta a coexistência entre o sistema e a sociedade e, em outras, afirma que o sistema precede a sociedade (LITTLE, 2005). 12 Bull tem uma visão teleológica e defende que essa sociedade teria determinados "objetivos": a preservação do sistema e da sociedade de Estados; a manutenção da independência ou da soberania dos seus membros; a manutenção da paz, desde que isso não implique na destruição da sociedade internacional; a limitação da violência; o cumprimento dos acordos e tratados; e a Essa sociedade foi se constituindo no tempo e no espaço, adaptando-se às transformações que caracterizaram as diversas épocas da jornada humana em direção ao século XXI.…”

“…14 Desta forma, apesar das suas imperfeições, o diálogo diplomático é indispensável para a manutenção da sociedade internacional (WATSON, 1982). Nesse contexto, a Escola Inglesa considera que a diplomacia se situaria em um ambiente internacional no qual coexistiriam em permanente tensão as três tradições do pensamento ocidental, realista, racionalista (ou internacionalista) e revolucionista (ou universalista), expostas por Wight e Bull no que concerne às relações internacionais (LITTLE, 2000); 15 Holsti considera essas tradições como elementos que coexistem em maior ou menor grau na política internacional. O incremento na cooperação ou na governança global coexiste com padrões de comportamento "realistas" da mesma forma que a "sociedade civil internacional coexiste com a atividade política no nível nacional" (HOLSTI, 2004, P.15).…”