“…No entanto, para que os discursos-narrativas ganhem o apoio (ou não) dos atores em uma arena, e formem as coalizões discursivas, é necessário que eles sejam legitimados por argumentações racionais ou justificativas que evidenciem aos atores uma melhor saída para cada ação. Na literatura, é possível encontrar exemplos de alguns tipos de racionalidade, cada uma baseada em critérios, ou regimes de verdade, como descrito por Foucault (Peet & Watts, 1996), como por exemplo, a racionalidade instrumental e econômica (Rydin, 2003), baseada em valores dos povos originais de ecologia profunda (Gontijo, 2003), comunicativa (Healey, 1999), científica, legal, comunitária e crítica (Fazito, 2013).…”