“…Assim terapêuticas que visem aumentar a o desvio padrão da frequência cardíaca poderão ter efeitos benéficos na função sexual a par de um bem-estar geral. Tais terapias poderão incluir biofeedback da VFC (Francis, Fisher, Rushby, & McDonald, 2016;van der Zwan, de Vente, Huizink, Bogels, & de Bruin, 2015), treino autogénico (Mitani, Fujita, Sakamoto, & Shirakawa, 2006;Stanton & Meston, 2017), mindfulness (Azam et al, 2015;van der Zwan et al, 2015), exercício físico (Beuchaine, 2001;Thayer & Lane, 2007;van der Zwan et al, 2015), massagem terapêutica (Zangrando et al, 2017) e exercícios de respiração lenta (Mejía-Mejía, Torres, & Restrepo, 2017;Van Diest et al, 2014). Pelo menos o treino autogénico já demonstrou ser eficaz a aumentar a excitação sexual feminina, aumento este mediado por aumento da VFC em repouso (Stanton & Meston, 2017).…”