The Effects of Seed Mass on Germination, Seedling Emergence, and Early Seedling Growth of Eastern White Pine (Pinus strobus L.)

Parker, William C.; Noland, Thomas L.; Morneault, Andrée E.

doi:10.1007/s11056-005-3391-1

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“…Stand density and thinning of conifer stands have comparatively less effect on seed germinability and mass than on seed production (Barnes 1969, Graber 1970, Karlsson 2006). In our study, harvesting of old-growth white pine stands had no effect on seed germination performance and seed mass, with values for both similar to those reported for second-growth stands (Graber 1970;Parker et al 2004Parker et al , 2006Noland et al 2006). Where seedbed and understory environmental conditions are favourable for germination, emergence, and early establishment, our results suggest it is unlikely that the viability and mass of seed produced by old-growth white pine stands will compromise natural regeneration potential (Baskin and Baskin 1998, Greene et al 1999).…”

Section: Seed Characteristics and Germination Performancesupporting

confidence: 84%

Effects of structural retention harvesting on seed production and seed characteristics of old-growth eastern white pine (Pinus strobus L.) stands in northern Ontario

Parker¹,

Noland²,

Brown³

2010

The Forestry Chronicle

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Seed production and seed characteristics were examined during a mast seeding year in unmanaged, old-growth eastern white pine (Pinus strobus L.) stands located in northeastern Ontario and compared with those in adjacent stands partially harvested 16 years earlier using a structural retention system. Seed yields from old-growth stands were comparable to those of mature, second growth white pine stands but seed production assessed relative to unit area (# ha -1 ) and pine basal area (# m -2 ) was lower in partially harvested stands. In both unmanaged and harvested stands, seed production rate of trees growing in localized areas of lower pine basal area was higher. Seed characteristics and seed viability did not differ between harvest treatments. Although structural retention harvesting reduced seed production, results suggest that supply and viability of seed are unlikely to limit seedling recruitment in managed or protected old-growth white pine forests.Key words: germination, old-growth forest, partial harvest, seed mass, seed production RÉSUMÉ La production de semence et les caractéristiques des graines ont été étudiées au cours d'une année semencière dans de vieux peuplements non aménagés de pin blanc de l' est (Pinus strobus L.) situés dans le nord-est de l'Ontario et ont été comparées avec celles de peuplements adjacents partiellement récoltés 16 années auparavant faisant partie d'un système de rétention de la structure. Les quantités de graines des vieux peuplements étaient comparables à celles des pinèdes blanches à maturité issues de seconde venue, mais la production de semence évaluée en fonction de l'unité de superficie ((# ha -1 ) et de la surface terrière des pins (#m -2 ) était inférieure dans les peuplements partiellement exploités. Tant pour les peuplements non aménagés que pour les peuplements exploités, le taux de production de semence des arbres croissants dans des zones localisées de surface terrière inférieure était plus important. Même si la récolte avec rétention de la structure a réduit la production de semence, les résultats laissent entendre que l'approvisionnement et la viabilité des graines ne devraient pas limiter l' émergence de semis ni dans les pinèdes blanches aménagées ni dans les vieilles pinèdes protégées.

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Section: Seed Characteristics and Germination Performancesupporting

confidence: 84%

Effects of structural retention harvesting on seed production and seed characteristics of old-growth eastern white pine (Pinus strobus L.) stands in northern Ontario

Parker¹,

Noland²,

Brown³

2010

The Forestry Chronicle

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“…Espécies com grandes sementes apresentam maior persistência e estabelecimento sobre ampla faixa de condições ambientais, enquanto espécies com sementes de tamanho pequeno são mais dependentes de perturbação (Burke & Grime 1996). Grandes sementes aumentam a sobrevivência de plântulas, porém, para essa relação ser compreendida se faz necessário entender como as reservas da semente são utilizadas durante a germinação e estabelecimento inicial da plântula (Kitajima & Fenner 2000 O peso da semente representa uma forte infl uência no estabelecimento da planta, com sementes mais pesadas exibindo, frequentemente, maior comprimento inicial de plântulas e melhor sobrevivência sob pouca luz (Parker et al 2006). Por outro lado, para Harper et al (1970) sementes pequenas têm maior facilidade em obter água para germinação do que sementes grandes, devido à maior razão superfície/volume.…”

Section: Resultsunclassified

Caracterização da germinação e morfologia de frutos, sementes e plântulas de Dalbergia cearensis Ducke (pau-violeta) - Fabaceae

2010

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RESUMO -(Caracterização da germinação e morfologia de frutos, sementes e plântulas de Dalbergia cearensis Ducke (pau-violeta) -Fabaceae). Este estudo teve como objetivo descrever e ilustrar as características morfológicas de frutos, sementes, fases iniciais da germinação e plântulas de Dalbergia cearensis aos 28 dias após semeadura. O fruto, sustentado por estipe de 3 a 5 mm, é seco, indeiscente, do tipo sâmara, oblongo, de ápice e base agudos, monospérmico, plano, com núcleo seminífero central, pericarpo tênue, aliforme, levemente reticulado. A Semente é exalbuminosa, oblonga, achatada, reniforme, com testa lisa, opaca, apresentando, quando madura, coloração acastanhada de tonalidade clara. A germinação é do tipo epígea com o tegumento aderido aos cotilédones na fase inicial do crescimento da plântula e tem início a partir do terceiro dia após a semeadura, em condições de laboratório. Verifi cou-se um percentual médio de germinação de 70%, aos 14 dias. Aos 28 dias de semeadura a plântula apresenta sistema radicular axial, raiz principal pivotante longa com 231,54 mm de comprimento, cilíndrica, fl exível, branco-amarelada. As plântulas são classifi cadas no tipo morfofuncional faneroepígeo-armazenador (PER). Palavras-chave: Biometria, crescimento inicial, jacarandá-violeta, espécie nativa, sementes fl orestais ABSTRACT -(Morphological characterization of fruits, seeds, seedlings and germination of Dalbergia cearensis Ducke -Fabaceae). This study describes and illustrates the morphological characteristics of fruits, seeds, early stages of germination and seedlings of Dalbergia cearensis for the fi rst 28 days after sowing. The fruit, which is supported by a 3-5 mm stipe, is a dry, indehiscent samara, oblong with acute base and apex, 1-seeded, fl at, with a central seminiferous nucleus, thin pericarp, aliform, slightly reticulate. The seed is exalbuminous, oblong, fl at, reniform, with a smooth seed coat; it is a brownish color when ripe. Germination is epigeous, with the tegument adhering to the cotyledons in the initial seedling growth phase; it begins on the third day after sowing in laboratory conditions. Mean germination of 70% was observed at 14 days. On day 28 after sowing, seedlings had an axial root system, a pivotal main root, 231.54 mm long, cylindrical, fl exible, yellowish-white. The seedlings are classifi ed as phanero-epigeal-reserve (PER) type.

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“…A massa das sementes é apontada como uma característica que favorece a germinação e o crescimento inicial de suas plântulas (Weis, 1982;Morse & Schmitt, 1985;Soltani et al, 2002), fazendo com que as sementes maiores apresentem uma emergência de plântulas mais rápida e um maior tamanho inicial (Parker et al, 2006).…”

Section: Introductionunclassified

Caracterização morfológica de embriões por imagens de raios x e relação com a massa e a qualidade fisiológica de sementes de Tecoma stans L. Juss. ex Kunth (Bignoniaceae)

Socolowski

Cícero

2008

Rev. bras. sementes

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As imagens obtidas pelos raios X vêm sendo utilizadas na análise da qualidade de sementes desde os anos 50 e, atualmente, vêm se destacando por ser um método rápido, de boa precisão e não destrutivo. Deste modo, o presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar as características morfológicas dos embriões de sementes de Tecoma stans L. Juss. ex Kunth pertencentes a diferentes classes de massa através da análise de imagens obtidas pelo uso dos raios X, correlacionando-as com a germinação e morfologia das plântulas. Foram utilizadas sete classes de massa com trinta sementes em cada classe, que foram submetidas aos raios X para a obtenção das imagens dos embriões. Os embriões, de cada uma das classes, foram separados de acordo com suas características morfológicas em 4 categorias (embriões sem defeito, embriões com pequenos defeitos, embriões deformados e sementes sem embrião). As sementes das diferentes classes de massa foram colocadas para germinar (emissão da raiz primária) e após dez dias foi observado o número de plântulas normais em cada uma das categorias e classes de massa. A maioria das sementes das classes 1 e 2, mais leves, apresenta-se com embriões deformados ou sem embrião, enquanto que as de maior massa (classes 3 a 7) apresentam embriões sem defeitos, em sua maioria ou totalidade. Quase a totalidade das sementes com embriões sem defeito germina, porém, nem todas dão origem a plântulas normais.

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The Effects of Seed Mass on Germination, Seedling Emergence, and Early Seedling Growth of Eastern White Pine (Pinus strobus L.)

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Effects of structural retention harvesting on seed production and seed characteristics of old-growth eastern white pine (Pinus strobus L.) stands in northern Ontario

Effects of structural retention harvesting on seed production and seed characteristics of old-growth eastern white pine (Pinus strobus L.) stands in northern Ontario

Caracterização da germinação e morfologia de frutos, sementes e plântulas de Dalbergia cearensis Ducke (pau-violeta) - Fabaceae

Caracterização morfológica de embriões por imagens de raios x e relação com a massa e a qualidade fisiológica de sementes de Tecoma stans L. Juss. ex Kunth (Bignoniaceae)

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