The Effects of Physical Exercise on Fat Cell Metabolism in the Rat

Abstract

KRAL, J. G., B. JACOBSSON, U. SMITH and P. BJORNTORP. T h e effects of physical exercise on fat cell metabolism in the rat. Acta physiol. scand. 1974. 90. 664-672.

The Effects of Exercise on Plasma Insulin

“…The small amount of insulin leaving the liver then exerts its function on the peripheral tissues, mainly muscle and adipose tissue. Both have an increased insulin sensitivity in this situation (14,15). Insulin receptors are not changed in number of function.…”

“…The perfused hind-quarter, consisting mainly of muscles, from a physically trained rat shows an increased insulin sensitivity (14). Furthermore, increased insulin sensitivity has also been demonstrated in adipocytes (15). Both main peripheral systems involved in energy metabolism thus have an increased sensitivity to insulin.…”

Metabolismo de glicose no tecido adiposo: efeitos do treinamento e destreinamento físico em adipócitos isolados.

“…Por outro lado, quando os adipócitos foram estimulados com insulina, muitos estudos apontam que animais treinados apresentaram aumento na oxidação de glicose em relação aos sedentários FOLEY, 1984;WARDZALA et al, 1982;CRAIG THOMPSON;HOLLOSZY, 1983;CRAIG et al, 1981;PALMER;TREADWAY, 1986 (LAWRENCE et al, 1989;KRAL et al, 1974) e outros, que não acharam diferenças na incorporação basal da glicose em TAG de adipócitos de animais treinados e sedentários (PALMER; TIPTON, 1974;VINTEN;GALBO, 1983). Por outro lado, quando estimulados com insulina, nestes mesmos trabalhos, verificam-se aumento em alguns casos (WARDZALA et al, 1982;VINTEN;GALBO, 1983;ASKEQ et al, 1975) e em outros, não mudam a incorporação de glicose em TAG (PALMER; TIPTON, 1974;LAERENCE et al, 1989;KRAL et al, 1974 Ainda sobre este ensaio, podemos observar que em todos os grupos, uma pequena fração de glicose segue para AG (aproximadamente 20-25%), em contrapartida, estudos mais antigos na literatura verificaram que o TF aumenta a capacidade do TAB em incorporar glicose no resíduo de AG do TAG e, além disso, não observaram alterações na incorporação de glicose na fração glicerol (WARDZALA et al, 1982;GOODYEAR et al, 1991). Ao nosso ver, tal discrepância se deve, em parte, ao modelo de animal utilizado nos estudos, sendo um intolerante à glicose e o outro da linhagem Zucker.…”