The Effectiveness of Psychological First Aid as a Disaster Intervention Tool: Research Analysis of Peer-Reviewed Literature From 1990-2010

Abstract

<jats:title>ABSTRACT</jats:title><jats:p><jats:bold>Objective:</jats:bold> The Advisory Council of the American Red Cross Disaster Services requested that an independent study determine whether first-aid providers without professional mental health training, when confronted with people who have experienced a traumatic event, offer a “safe, effective and feasible intervention.”</jats:p><jats:p><jats:bold>Methods:</jats:bold> Standard databases were searched by an expert panel from 1990 to September 2010 using the keyword phrase “psychological first aid.” Documents were included if the process was referred to as care provided to victims, first responders, or volunteers and excluded if it was not associated with a disaster or mass casualty event, or was used after individual nondisaster traumas such as rape and murder. This search yielded 58 citations.</jats:p><jats:p><jats:bold>Results:</jats:bold> It was determined that adequate scientific evidence for psychological first aid is lacking but widely supported by expert opinion and rational conjecture. No controlled studies were found. There is insufficient evidence supporting a treatment standard or a treatment guideline.</jats:p><jats:p><jats:bold>Conclusion:</jats:bold> Sufficient evidence for psychological first aid is widely supported by available objective observations and expert opinion and best fits the category of “evidence informed” but without proof of effectiveness. An intervention provided by volunteers without professional mental health training for people who have experienced a traumatic event offers an acceptable option. Further outcome research is recommended.</jats:p><jats:p>(<jats:italic>Disaster Med Public Health Preparedness</jats:italic>. 2012;6:247–252)</jats:p>

Primeiros Socorros Psicológicos: Intervenção psicológica na catástrofe

“…Intitulou a sua pesquisa The Sympthomatology of Management of Acute Grief, na qual abordou elementos caracterizadores do luto e possíveis reações típicas de um sobrevivente a uma catástrofe (Franco, 2015). Porém, é apenas no final da 2ª Guerra Mundial que emerge pela primeira vez a designação de Primeiros Socorros Psicológicos, não como a conhecemos hoje, mas como técnica de debriefing psicológico, estratégia que se foca na expressão de sentimentos e no relato da situação traumática (Fox et al, 2012). Mais tarde, Thorne (1952, citado por Everly, Perrin & Everly, 2008 assinalou que a capacidade para reconhecer rápida e prontamente os indícios reveladores de sequelas psicológicas disruptivas era um alicerce para uma intervenção psicológica eficaz.…”

“…Um dos seus principais objetivos consistia no fornecimento de orientações à Federação Internacional e às Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha (Cherpitel, 2001citado por Franco, 2015. Em 1991 a Inter-Agency Standing Committee (IASC) foi fundada com o propósito basilar de dar resposta a situações de catástrofe e emergência (Fox et al, 2012;Everly et al, 2012). Em 1992, a IASC foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas com a finalidade de estabelecer a coordenação entre as agências de ajuda humanitária, promovendo a eficácia da ajuda humanitária, nomeadamente através da partilha de recursos e conhecimentos na área do apoio psicossocial em situações de emergência (Fox et al, 2012;Everly et al, 2012;IASC, 2007).…”

“…Em 1991 a Inter-Agency Standing Committee (IASC) foi fundada com o propósito basilar de dar resposta a situações de catástrofe e emergência (Fox et al, 2012;Everly et al, 2012). Em 1992, a IASC foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas com a finalidade de estabelecer a coordenação entre as agências de ajuda humanitária, promovendo a eficácia da ajuda humanitária, nomeadamente através da partilha de recursos e conhecimentos na área do apoio psicossocial em situações de emergência (Fox et al, 2012;Everly et al, 2012;IASC, 2007). Mais tarde, a comunidade internacional dedicou--se à construção e implementação de diretrizes respeitantes aos Primeiros Socorros Psicológicos, gradualmente consagrados como dimensão central de intervenção junto de vítimas de incidentes críticos.…”

“…Mais tarde, a comunidade internacional dedicou--se à construção e implementação de diretrizes respeitantes aos Primeiros Socorros Psicológicos, gradualmente consagrados como dimensão central de intervenção junto de vítimas de incidentes críticos. Com os atentados de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque, verificou-se um novo e mais intenso impulso a nível das investigações, desenvolvimento de diretrizes e operacionalização dos Primeiros Socorros Psicológicos no quadro da intervenção psicológica na crise (Shultz & Forbes, 2014 (Fox et al, 2012;. Além disto, as crescentes ameaças e ataques terroristas (e.g., Nova Iorque, Londres, Madrid), veiculados ou difundidas pelos serviços de comunicação social, vieram reforçar a necessidade de aprofundar esta temática (Fischer & Ali, 2008).…”

Disaster and mental health: the role of Sri Lankan psychiatrists

“…While robust scientific evidence for psychological first aid (PFA) is lacking, it is widely supported by expert opinion and rational conjecture for people in the immediate aftermath of disasters (10). Psychiatrists could play a pivotal role in training volunteers and community workers in the delivery of PFA, which includes engaging survivors in a non-intrusive, compassionate manner, enhancing their sense of immediate safety, calming emotionally distraught individuals, identifying immediate concerns and providing them with practical support and necessary information (10).…”