The effect of continuous hypertonic saline infusion and hypernatremia on mortality in patients with severe traumatic brain injury: a retrospective cohort study

Abstract

Purpose Hypertonic saline (HTS) is used to control intracranial pressure (ICP) in patients with traumatic brain injury (TBI); however, in prior studies, the resultant hypernatremia has been associated with increased mortality. We aimed to study the effect of HTS on ICP and mortality in patients with severe TBI. Methods We performed a retrospective cohort study of 231 patients with severe TBI ( [CI], 0.56 to 2.05; P = 0.84) nor hypernatremia (HR, 1.31; 95% CI, 0.68 to 2.55; P = 0.42) was associated with hospital mortality. There was no effect modification by either HTS or hypernatremia on each another. Patients who received HTS observed a significant decrease in ICP during their ICU stay compared with those who did not receive HTS (4 mmHg; 95% CI, 2 to 6; P \ 0.001 vs 2 mmHg; 95% CI, -1 to 5; P = 0.14). Conclusions Hypertonic saline and hypernatremia are not associated with hospital mortality in patients with severe TBI. RésuméObjectif Une solution saline hypertonique (HTS) est utilisée pour contrô ler la pression intracrânienne (PIC) chez les patients ayant subi un traumatisme cérébral (TC); toutefois, dans des études précédentes, l'hypernatrémie

Managing critically ill patients with severe traumatic brain injury: How should we season the recipe?

“…4 In this issue of the Journal, Griesdale et al publish the results of a retrospective cohort study (two centres, n = 231 patients) that aimed to evaluate the effect of a continuous 3% hypertonic saline infusion on the incidence of hypernatremia and mortality in patients with severe traumatic brain injury. 5 This study provides new insights into this important topic in neurocritical care with findings that are not in agreement with the previous literature. The authors considered many relevant confounders in the adjusted analyses, including markers of trauma severity (abnormal pupillary reactivity, hypotension upon admission, and use of mannitol) and diabetes insipidus (use of desmopressin).…”

“…publient dans ce numéro du Journal, les résultats d'une étude de cohorte rétrospective (deux centres, n = 231 patients) qui visait à évaluer l'effet d'une perfusion continue de solution saline hypertonique à 3 % sur l'incidence de l'hypernatrémie et de la mortalité chez des patients victimes d'un traumatisme crâniocérébral grave. 5 Cette étude apporte de nouveaux points de vue sur cet important sujet des soins neurologiques critiques avec des constations qui ne correspondent pas aux données de la littérature antérieure. De nombreux éléments confondants pertinents ont été envisagés dans les analyses ajustées, y compris les marqueurs de la sévérité du traumatisme (réactivité pupillaire anormale, hypotension à l'admission et utilisation de mannitol) et le diabète insipide (utilisation de desmopressine).…”

Associação de hipernatremia com o prognóstico e a mortalidade de pacientes com traumatismo cranioencefálico grave em um hospital terciário brasileiro

“…(20,23) Também por motivos de maior exposição a situações de risco (imprudência no trânsito, incluindo o consumo de bebidas alcoólicas antes da condução; trabalhos fora de casa; uso de drogas ilícitas e envolvimento em contextos de violência e agressões físicas, entre outros), a população jovem também é a mais prevalente em estudos clínicos e epidemiológicos sobre o TCE. (1,20,146) Na revisão brasileira conduzida por Magalhães et al (20) , (7,71,72,140,142,144) Um pouco mais da metade dos pacientes avaliados neste estudo foi procedente de trabalho, foram considerados todos os traumas e não apenas o TCE. (29) No nosso estudo, os acidentes de trânsito foram os principais causadores de TCE na população estudada, compreendendo 76,7% de todas as causas, similarmente ao visto em outros estudos brasileiros e de outras regiões do mundo.…”

“…[3][4][5][6][7][8]. (71,72,144,151) Apesar da alta gravidade revelada pelos índices de trauma em nosso estudo, quase 90% (142,148) Na terceira edição das diretrizes para o manejo de pacientes com TCE grave da BTF publicada em 2007, recomendava-se a monitorização da PIC em todos os pacientes com TCE grave e presença, na tomografia de crânio inicial, de edema, hematomas, contusão, herniação ou compressão de cisternas, com nível II de evidência. (152) Na quarta edição das diretrizes, publicada em 2016, esta recomendação foi citada, porém com a consideração de que não há evidências robustas que a suportem; entretanto, a orientação de usar monitorização da PIC no manejo de pacientes com TCE grave com risco para HIC, com o objetivo de reduzir a mortalidade em 14 dias está presente nesta diretriz, com nível IIB de evidência.…”

“…(10) , 36% e 41%, respectivamente). (72,140,142,144,148,151) No entanto, vale ressaltar que esta taxa não representa a mortalidade dos pacientes com TCE grave admitidos em nosso serviço, visto que pacientes que foram a óbito na sala de trauma, antes da transferência para a UTI ou aqueles que morreram nas primeiras 24 horas de internação foram excluídos deste estudo.…”