“…No presente estudo, quase um terço dos neonatos apresentaram sepse tardia, resultado compatível ao observado por outros pesquisadores que encontraram taxas variando entre 16 e 50% (FREITAS et al, 2012;PINHEIRO et al, 2009;TRAGANTE et al, 2008;WICKER et al, 2011). Do total de casos de sepse, mais da metade teve confirmação laboratorial nos três períodos estudados concordando com outras pesquisas semelhantes, nas quais a positividade de hemoculturas ficou entre 18 e 65% (COHEN-WOLKOWIEZ et al, 2009;FREITAS et al, 2012;GRAHAM et al, 2006;MEIRELES;COSTA, 2011;PINHEIRO et al, 2009).…”