The Effect of Cancellous Autograft and Novel Plate Design on Radiographic Healing and Postoperative Complications in Tibial Tuberosity Advancement for Cranial Cruciate‐Deficient Canine Stifles

Abstract

Autograft increases healing scores, but was not found to have a significant impact on the rate of complications in TTA. The novel plate was not found to have healing scores or radiographic complication rates significantly different from the conventional plate design.

A modified Maquet‐tibial tuberosity advancement technique for treatment of canine cranial cruciate ligament disease: Short term outcome and complications

“…To address these limitations, forkless plates were designed, relying on a few widely spaced bone screws to secure the plate to the tibial crest and diaphysis. 14 This traditional TTA (tTTA) technique and its "forkless" plate design still has several potential disadvantages, such as proximal displacement of the tibial crest fragment, 15,16 tibial crest fractures, 11,12,14,17,18 medial or lateral translation of the tibial crest predisposing to patellar luxation, 14,15,18,19 imperfect plate contouring (due to the need for preplacement). 10,16 This technique is slightly more technically challenging than the modified Maquet technique (MMT) 3,10,15 and does not eliminate standard complications such as postoperative swelling and bruising, meniscal injuries, surgical site infections, implant failure, tibial fracture, and persistent stifle instability.…”

Estudo biomecânico de tração (ex-vivo) em osteotomia da tuberosidade tibial de cães estabilizada com placa fixa por "garfo" ou parafuso

“…Foi desenvolvida recentemente, placa com método de fixação por meio de parafusos na tuberosidade da tíbia (modelo X-Gen 1 ). Os implantes apresentam diferentes tamanhos podendo ser utilizados em animais de diferentes portes (BISGARD et al, 2011).…”

“…Uma placa de ATT convencional com 5 furos tem tamanho similar a placa fixa por 2 parafusos na tuberosidade tibial e a placa convencional com 7 furos é similar a placa Fixa com 3 parafusos na tuberosidade tibial (BISGARD et al, 2011).…”

“…(JUNG et al, 2011). Esta temperatura foi baseada em estudos similares previamente realizados (DENNLER et al, 2006;KOWALESKY;LINS et al, 2009;PARK et al, 2009;ETCHEPAREBORDE et al, 2010;GOH et al, 2010;BUTLER et al, 2011;JUNG et al, 2011 DOVERSPIKE et al, 1993;DUPUIS et al, 1994;CHAUVET et al, 1996;BONFIM;PACCOLA, 2000;INNES et al, 2000;MORRIS;LIPOWITZ, 2001;BOUDRIEAU, 2005;CONZEMIUS et al, 2005;DAMUR, 2005;HOFFMANN et al, 2006;BARAÚNA et al, 2007;TARTARUNAS et al, 2007;STEINS;SCHMOEKEL, 2008;VOSS, et al, 2008;GUERRERO et al, 2009;DYMOND;GOLDSMID;SIMPSON, 2010;BISGARD et al, 2011;KEMPER et al, 2011;STEINBERG et al, 2011). Entretanto é sabido que a avaliação biomecânica pode trazer informações importantes para estudos clínicos futuros.…”

“…Foram utilizados em nosso estudo parafusos 2,0 mm para fixação do espaçador e da placa fixa por parafusos discordando da técnica descrita No grupo tratado com as placas de ATT fixas por parafusos, foi observado falha do último parafuso com fratura da crista tibial em todos os casos (7/10 e 3/10 respectivamente) corroborando com resultados clínicos observados por Bisgard et al (2011) que observaram dentre complicações em seu relato, 75% desta natureza.…”