The Effect of Aquatic and Land-Based Training on the Metabolic Cost of Walking and Motor Performance in Children with Cerebral Palsy: A Pilot Study

Abstract

Aim. To evaluate the effects of aquatic (AQ) compared to a land-based (LB) intervention programs on metabolic cost of walking (MCW), gross motor function and locomotor performance in children with cerebral palsy (CP). Methods. Eleven children with spastic diplegic CP completed this study, six in the AQ (5.2 ± 1.45 yrs) and five in the LB group (4.1 ± 1.33 yrs). MCW derived from Oxygen uptake (VO 2 ) measured with a Cosmed K4 device and walking speed at steady state. Additional measures included the 10-m test, Gross Motor Function Measure (GMFM), and Pediatric Evaluation Developmental Inventory (PEDI). Non-parametric statistics were used to analyze change in each group. Results. The AQ group significantly decreased MCW (Z = −2.2; P < .05) and increased steady state walking speed (Z = −2.2; P < .05). Both groups significantly increased 10-m walking speed (Z = −2.2; P < .03, and Z = −2.02; P < .05, resp.). The LB group exhibited moderate to large effect sizes in 10-m self-selected and fast walking speeds (Cohen's d = 1.07 and 0.73, resp.). Conclusion. Our findings suggest that Both AQ and LB programs were effective in improving 10-m speed, while the AQ training also improved the MCW of walking at steady state in children with spastic diplegic CP.

Benefits and Enjoyment of a Swimming Intervention for Youth With Cerebral Palsy

“…Swimming is a community-based exercise that is believed to be fun, not to increase pain during exercise and not to increase the risk for injury in youth with CP, [17][18][19] but so far no randomized controlled trial has been published to support this. Swimming and other aquatic interventions have been reported to have a positive effect on gait velocity 18,20 and aquatic skills. [17][18][19] Kelly et al 21 reported that fatigue was not significantly increased after a 12-week community aquatic exercise program.…”

Efeitos da intervenção aquática em crianças com características de transtorno do desenvolvimento da coordenação (TDC)

“…Não foram revelados efeitos de interação entre os fatores grupo e tempo do escore do GETZ et al, 2012;GETZ;VERMEER, 2007;JORGIC et al, 2012) BORGER, 1993;GILBERG;GILBERG;GROTH, 1989;LOSSE et al, 1991) podendo interferir negativamente no seu desenvolvimento e em sua qualidade de vida (ENGEL-YEGER;KASIS, 2010;LIBERMAN;RATSON;BART, 2013;MISSIÚNA et al, 2007;RIVILIS et al, 2011;SIGMUNDSSON et al, 1998;TAL-SABAN et al, 2012;WAGNER et al, 2012;ZWICKER;HARRIS;KLASSEN, 2012). Portanto, os resultados encontrados no presente estudo são um alerta, pois reforçam que sem intervenção, a distância do percurso de desenvolvimento das crianças TDC em relação àquele da criança típica pode seguir pela adolescência e também pela vida adulta KOOISTRA;LARKIN, 2001;HENDERSON;HENDERSON, 2002;MISSIÚNA et al, 2007;TAL-SABAN et al, 2012;TAYLOR;FAYED;MANDICH, 2007).…”

“…Por outro lado, os efeitos da intervenção no meio aquático em crianças portadoras de necessidades especiais (paralisia cerebral, autistas e deficientes visuais) tem sido objeto de estudo frequente. De forma geral, os resultados destes estudos indicam que o meio aquático favorece o desenvolvimento e potencializa os resultados de programas de intervenção voltados a crianças que apresentam prejuízos motores (DIMITRIJEVIC et al, 2012;DORVAL;TETREAULT;CARON, 1996;FRAGALA-PINKHAM;HALEY;O'NEIL, 2008;GETZ et al, 2012;GETZ;VERMEER, 2007;PAN, 2010;. Os autores argumentam que o meio aquático além de oferecer um ambiente seguro, divertido, motivante e propício às interações sociais, possui , 1996;HILL, 2001;MISSIÚNA;BARTLETT, 2006;SCHAFER et al, 1989).…”

“…eGetz et al (2012) que ao comparar os efeitos da intervenção aquática e terrestre em crianças com paralisia cerebral concluíram que os programas se assemelharam quanto aos benefícios motores para essa população.Por sua vez, como ocorreu para o grupo TDC-A, a análise do escore Z mostrou que o grupo TDC-T diferiu do TDC-C quanto à sua aproximação da referência para crianças comdesenvolvimento típico seis meses após interrupção da intervenção. Vale ressaltar que no Préteste, os três grupos TDC (TDC-A, TDC-T e TDC-C) não diferiram entre si.…”

“…Há indicativos na literatura de que a aplicação de programas de intervenção aquática favorece a reabilitação de crianças que apresentam prejuízos motores(DIMITRIJEVIC et al, 2012;DORVAL;TETREAULT;CARON, 1996;FRAGALA-PINKHAM;HALEY;O'NEIL, 2008;GETZ et al, 2012;GETZ;VERMEER, 2007;JORGIC et al, 2012;ORIEL et al, 2012;PAN, 2010;. Dentre esses serão discutidos aqueles que investigaram os efeitos sobre o desempenho motor e a aptidão física relacionada à saúde.Fragala-Pinkhan, Haley e O´Neil (2008), por exemplo, investigaram a efetividade da intervenção aquática para a resistência cardiorrespiratória de crianças com autismo, paralisia cerebral e mielomeningocele.…”