The Education Effect on Population Health: A Reassessment

Abstract

Demographic research frequently reports consistent and signifcant associations between formal educational attainment and a range of health risks such as smoking, drug abuse, and accidents, as well as the contraction of many diseases, and health outcomes such as mortality—almost all indicating the same conclusion: better‐educated individuals are healthier and live longer. Despite the substantial reporting of a robust education effect, there is inadequate appreciation of its independent influence and role as a causal agent. To address the effect of education on health in general, three contributions are provided: 1) a macro‐level summary of the dimensions of the worldwide educational revolution and a reassessment of its causal role in the health of individuals and in the demographic health transition are carried out; 2) a meta‐analysis of methodologically sophisticated studies of the effect of educational attainment on all‐cause mortality is conducted to establish the independence and robustness of the education effect on health; and 3) a schooling‐cognition hypothesis about the influence of education as a powerful determinant of health is developed in light of new multidis‐ciplinary cognitive research.

Fetal outcome of HIV positive pregnant women taking highly active antiretroviral therapy at Yaoundé Central Hospital: a cross sectional analytic study

“…14 In the health domain, general education is a fundamental tool in the decoding of messages of communication for the change of behaviour or for mobilisation against certain diseases, with education and health having a proportional relationship as per the findings of Ross and Mirowsky. 15 In the present study the majority of women had at least tertiary education and higher (66%) with a greater percentage starting HAART before pregnancy (63.8%) followed by women having at most secondary education (34%) in which those who started HAART during pregnancy(46.3%) had a higher prevalence than those that started before pregnancy (25.9%). This then confirms the findings of Baker et al who said that formal schooling adds significant value to innate ability in the form of higher-order cognitive skills crucial to decisions about health.…”

Descrição dos casos disfágicos atendidos em um centro especializado em reabilitação em Alagoas

“…10,11,25 Tendo em vista que os estudos analisados o fato de que pessoas com melhores níveis de instrução são mais saudáveis e vivem por mais tempo por apresentarem um melhor controle de fatores de risco que podem desencadear doenças. 20 Tais informações têm sintonia com o que pode ser encontrado na literatura, visto que a maior parte dos relacionados na pesquisa possui apenas o ensino fundamental incompleto, tendo como consequência uma procura tardia para o tratamento, com o agravo instalado no indivíduo em proporções maiores e mais graves. A justificativa para a prevalência de aposentados pode estar ligada à existência de algum grau de dependência por parte do paciente, causada pela restrição e/ou perdas da capacidade e da habilidade para desempenho de atividades profissionais devido às limitações causadas pela patologia de base, desencadeadora da disfagia.…”

Diabetes: Socioeconomic Inequalities in the Portuguese Population in 2014

“…Alguns autores reportam que o nível de escolaridade está associado a melhores indicadores de saúde, por via da aquisição de conhecimentos que promovem o acesso à informação e a recursos que, por sua vez, facilitam a adoção de comportamentos e estilos de vida mais saudáveis. [23][24][25] Winkleby, por exemplo, examinou o modo como a educação, o rendimento e a ocupação se relacionam com fatores de risco de doenças cardiovasculares, 26 sendo muitos destes fatores comuns à diabetes. Um estudo realizado nos Estados Unidos verificou a importância de habilitações académicas superiores na diminuição do risco de diabetes 27 e outro conduzido na Lituânia concluiu que possuir o ensino superior está associado a uma prevalência mais baixa de comportamentos de risco para certas doenças.…”