The dynamics of product innovation and firm competences

Abstract

AThis study examines how product innovation contributes to the renewal of the firm through its dynamic and reciprocal relation with the firm's competences. Field research in five high-tech firms of varying age, size, and level of diversification is combined with analysis of existing theory to develop the findings of the study. Based on the notion that new products are created by linking competences relating to technologies and customers, a typology is derived that classifies new product projects based on whether a new product can draw on existing competences, or whether it requires competences the firm does not yet have. Following organizational learning theory, these options are conceptualized as exploitation and exploration. These organizational learning concepts are used to gain a dynamic and path-dependent view of product innovation and firm development, and to reveal the unique nature and challenges of different types of product innovation.

Investigating the Determinants of Innovation According to Radical and Incremental Attributes

“…As competition intensifies and the pace of change accelerates, firms need to exploit existing competences or exploring new opportunities [5]. The concept of exploration and exploitation in innovation emerged from Danneels [6], Lee et al [7] and Rothaermel and Deeds [8] to investigate the capacity of firms to develop both types of innovation converting them in an ambidextrous organizations [9] [10]. There is little evidence of the study of exploratory and exploitative development.…”

“…In contrast to a radical innovation, an incremental innovation usually involves less cost and less impact on company profit, regardless of the importance of the continual incremental innovation to the firm's competitiveness. Thus, incremental innovation represents the addition of services attributes to an existing service in the same sense that exploitation and exploration innovation in Danneels [6], Lee et al [7], and Rothaermel and Deeds [8].…”

Gestão baseada em capacidades para novas empresas de base tecnológica: framework para Gestão do Processo de Conversão de Tecnologias

“…Esta modificação de conhecimento é o cerne da evolução da empresa e decorre do processo de desconectar capacidades de produtos existentes e de (re)conectá-las em novos produtos. Para uma eficiente conversão da tecnologia em produtos e processos comercialmente viáveis, a empresa desenvolve novas rotinas e capacidades (habilidades), necessitando, às vezes (dependendo do nível almejado de inovação), gerar um modelo de negócio distinto do anteriormente existente (Abernathy & Clark, 1985;Aldrich & Ruef, 2006;Burgelman et al, 2004;Chesbrough & Rosenbloom, 2002;Danneels, 2002;Grant, 1996;Helfat & Peteraf, 2003;Mathews, 2006;Nelson & Winter, 1982;Savory, 2006;Zahra & Sapienza, 2006).…”

“…Nessa abordagem, este processo promove o desenvolvimento de modelos de negócio, alcançado por meio da (re)configuração de capacidades conduzidas por meio da desconexão e reconexão de capacidades e recursos existentes de forma a permitir o desenvolvimento, fabricação, controle e distribuição de novos produtos e serviços (Danneels, 2002;Eisenhardt & Martin, 2000;Leonard-Barton, 1992).…”

“…Observam-se duas linhas relacionadas: (i) discussões teóricas que associam determinada abordagem para um contexto específico (por exemplo, Danneels, 2002;Eisenhardt & Martin, 2000;Leonard-Barton, 1992); e (ii) alguns modelos práticos e aplicados, voltados para engenharia de sistemas, na área militar. Em (ii) citam-se o Capability Roadmap (Christopher et al, 2009;Phaal et al, 2004;Sanders et al, 2005) e o Capability Based Planning (CBP) (Johnson & Cain, 2010;Neaga et al, 2009), contemplados na área de engenharia de sistemas.…”