The Diagnostic Value of Endoscopic Ultrasonography and Magnetic Resonance Imaging for Anorectal Malignant Melanoma: Report of a Case

Abstract

A 74-year-old Japanese woman presented with a 3-month history of anal bleeding. Proctoscopy revealed an unusual polypoid lesion with focal pigmentation at the dentate line, which was histologically diagnosed as a malignant melanoma. Whole-body clinical and radiographic evaluations revealed no alternative primary source. Endoscopic ultrasonography (EUS) showed well-delineated hypoechoic tumors invading the muscularis propria, and magnetic resonance imaging (MRI) revealed regional lymphadenopathy. Following this evaluation, an abdominoperineal resection with regional lymphadenectomy was performed. The excised tumor was histologically confirmed to be malignant melanoma, and its depth and metastatic lymph nodes proved to have been accurately and precisely evaluated by the preoperative examinations. Thus, EUS and MRI are useful preoperative diagnostic tools for the tumor staging of primary anorectal malignant melanomas, as for other rectal tumors.

Anorectal malignant melanoma: preoperative usefulness of magnetic resonance imaging

“…3,4,14 In our case 1, two metastatic lymph nodes contained an internal pooled hemorrhage, which was shown as a high-intensity signal on MRI.…”

“…14,15 However, an accurate comparison between MRI, ultrasound, and other modalities has not yet been obtained, due to the small number of cases. If a tumor is not bulky and is confined within the intestinal wall, endoluminal ultrasound would be the diagnostic method of choice.…”

Melanoma anorretal: relato de 2 casos e revisão da literatura

“…O melanoma anorretal é mais comum entre a sexta e oitava décadas de vida (5,(14)(15)(16) , alguns autores (12) tiveram a oportunidade de diagnosticar a doença em indivíduos de 23 anos, outros (13) em pacientes com 91 anos. Em nossos relatos de casos a idade dos pacientes foi 53 e 61 anos, o que vem de encontro à faixa etária mais prevalente.…”

“…Após o estadiamento, faz-se necessário uma ampla explanação ao paciente sobre procedimentos, riscos, possibilidade de colostomia e das opções terapêuticas; infelizmente não há consenso na literatura no que tange ao tratamento (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15) . Um gama de procedimentos de menor ou maior amplitude é descrito como a excisão local ampliada, amputação abdomino perineal do reto, exenteração pélvica, radio e quimioterapia (23) , ressecções alargadas, injeção local de interferom beta e a braquiterapia (24) entre outros (2) .…”

“…(1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10) , a faixa etária prevalente é entre a sexta e oitava décadas de vida (5,(14)(15)(16) . Quanto à localização, os tumores podem localizar-se na região retal (muito rara), anorretal e anal, sendo estas duas as apresentações mais freqüentes.…”