The deployment of manufacturing flexibility as a function of company strategy

Abstract

Resumo: A flexibilidade é uma das características estratégicas nas indústrias de manufatura. Entretanto, faltam recursos capazes de orientar quanto ao nível de flexibilidade ideal para cada caso, atrelado às formas de operacionalização, comprometendo o desempenho do processo. Esse artigo apresenta um método para orientar na escolha dos recursos provedores da flexibilidade, considerando a demanda do consumidor e os objetivos estratégicos da empresa. Primeiramente, é apresentada uma revisão sobre flexibilidade, classificando-a em: habilidades, dimensões, elementos e recursos provedores da flexibilidade. Baseada nessa taxonomia e com o QFD (Desdobramento da Função Qualidade), um método é desenvolvido, apresentando uma correlação entre esses quatro níveis, partindo da demanda do consumidor e da estratégia da empresa. O método foi testado em uma empresa automotiva, o qual permitiu adequar a estratégia da empresa e o mercado consumidor com o nível de flexibilidade praticado. Constatou-se que o índice de automação comprometia o mix de produtos, o qual poderia melhorar com a simplificação das tarefas ou com mais funcionários experientes e polivalentes. Entre os diferenciais desse artigo está o fato deste método considerar o nível estratégico da empresa e desdobrar quatro níveis da flexibilidade.

A capability approach to evaluate supply chain flexibility

“…Up to now, the flexibility of manufacturing systems has been extensively discussed in the scientific literature (see, e.g., Oke, 2013;Esturilho & Estorilio, 2010;Cousens et al, 2009;Chang et al, 2003;Olhager & West, 2002;Das, 2001;Beach et al, 2000;D'Souza & Williams, 2000;Olhager, 1993). In addition, the literature features many proposed methods of measuring and evaluating flexibility in manufacturing (see, e.g., Seebacher & Winkler, 2014;Winkler & Seebacher, 2012a;Baykasoglu, 2009;Shuiabi et al, 2005;Wahab, 2005;Parker & Wirth, 1999;Benjaafar & Ramakrishnan, 1996;Chryssolouris, 1996;Chryssolouris & Lee, 1992;Kumar, 1987).…”

Linking product design to flexibility in an assembly system: a case study

“…The connection between manufacturing flexibility and strategy, a key aspect affecting the performance of firms, has been highlighted (Beach et al , 2000b; Koste and Malhotra, 2000; Esturilho and Estorilio, 2010). The strategic goals of an organisation determine the manufacturing capabilities through which it will compete in the marketplace (Koste and Malhotra, 2000).…”

Evolving manufacturing mobility in Industry 4.0: the case of process industries

“…To be successful, mobile strategy implementation requires addressing a three-pronged challenge: “(1) selecting system capabilities that align with and enable the strategic intent; (2) implementing the systems successfully within the organization and (3) producing the necessary organizational change to allow the strategic intent to be realized” (Arvidsson et al , 2014, p. 56). However, process industries have specificities that make mobility a challenge, for example: continuous production lines that require a great deal of fluidity, agility and flexibility to align with company strategy (Chatterjee et al , 2017; Esturilho and Estorilio, 2010); reduced geographic mobility of production; and rigid job roles within the production lifecycle.…”

“…continuous production lines that require a great deal of fluidity, agility and flexibility to align with company strategy (Chatterjee et al , 2017; Esturilho and Estorilio, 2010);…”