1984
DOI: 10.1111/j.1545-5300.1984.00011.x
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The Death of Resistance

Abstract: For any conceptual distinction to be useful (5) within the field of family therapy, it needs to lead to some clear answers to the question: What does this distinction mean for clinical practice? The distinction between (a) the family-as-a-system, and (b) family-therapy-as-a-system leads to a clinical perspective, or stance, that includes a focus on changing. Once this focus is clear, the therapist can help to create the expectation of changing and consequently promote changing. That is, techniques can be devel… Show more

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“…No contexto da Terapia Centrada nas Soluções (Berg & Miller, 1992;De Jong & Berg, 1998de Shazer, 1984de Shazer, , 1988, os autores definem três tipos de clientes habitualmente identificados no início da terapia: (a) visitantes (que não reconhecem o problema a trabalhar e não estão disponíveis para negociar os objectivos terapêuticos -em muitos casos acreditam que outros se enganaram a seu respeito, que não existe nenhum problema, sendo este tipo de relação comum quando foram pressionados para a terapia); (b) queixosos (clientes e terapeutas estão de acordo quanto à natureza do problema, mas os primeiros não se reconhecem a si próprios como parte da solução; até podem estar altamente motivados para resolver o problema, mas acreditam que outros, como familiares, profissionais de ajuda ou os que se queixam dele, têm que mudar para que a situação melhore); e (c) clientes (indivíduos que estão motivados e têm objectivos pessoais, marcando uma relação em que terapeuta e cliente definem em conjunto o problema e negoceiam os objectivos terapêuticos -o sujeito reconhece a sua comparticipação no problema e coopera na planificação do que for necessário para alterar a situação). Friedlander, Escudero e Heatherington (2006) propõem um quarto tipo de relação, "relacionamento refém", muitas vezes comum nos casos mandatados.…”
Section: Complexidade Conceptual: Clientes Involuntários Não Voluntáunclassified
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“…No contexto da Terapia Centrada nas Soluções (Berg & Miller, 1992;De Jong & Berg, 1998de Shazer, 1984de Shazer, , 1988, os autores definem três tipos de clientes habitualmente identificados no início da terapia: (a) visitantes (que não reconhecem o problema a trabalhar e não estão disponíveis para negociar os objectivos terapêuticos -em muitos casos acreditam que outros se enganaram a seu respeito, que não existe nenhum problema, sendo este tipo de relação comum quando foram pressionados para a terapia); (b) queixosos (clientes e terapeutas estão de acordo quanto à natureza do problema, mas os primeiros não se reconhecem a si próprios como parte da solução; até podem estar altamente motivados para resolver o problema, mas acreditam que outros, como familiares, profissionais de ajuda ou os que se queixam dele, têm que mudar para que a situação melhore); e (c) clientes (indivíduos que estão motivados e têm objectivos pessoais, marcando uma relação em que terapeuta e cliente definem em conjunto o problema e negoceiam os objectivos terapêuticos -o sujeito reconhece a sua comparticipação no problema e coopera na planificação do que for necessário para alterar a situação). Friedlander, Escudero e Heatherington (2006) propõem um quarto tipo de relação, "relacionamento refém", muitas vezes comum nos casos mandatados.…”
Section: Complexidade Conceptual: Clientes Involuntários Não Voluntáunclassified
“…Na revisão efectuada emerge um conjunto de autores que aponta a "resistên-cia" como uma das maiores dificuldades na intervenção com clientes involuntários (Cingolani, 1984;Riordan & Martin, 1993;Ritchie, 1986;Rooney, 1992), contrapondo-se esta posição àquela comungada por quem reenquadra a "resistência" como um desafio relativo à colaboração dos clientes (de Shazer, 1984;Miller, 2003;com frequência, um desacordo entre terapeuta e cliente face aos objectivos terapêuticos (Miller & Rollnick, 2002). No caso dos involuntários, dada a intervenção de uma terceira parte, o desacordo é ainda mais frequente.…”
Section: Posicionamento(s) Epistémico(s) E Atitude Do Terapeutaunclassified
“…(O'Hanlon, 1993), o una señal del paciente al terapeuta para que cambie el foco o la forma de sus intervenciones (Norcross, 2002). Incluso, desde una visión más radical, de Shazer (1984) propone abandonar los conceptos que se enfocan en procesos homeostáticos y/o feedback negativo y reemplazar la "resistencia" por la "cooperancia". Ante esta enorme heterogeneidad teórica y metodológica para abordar el tema de las dificultades en psicoterapia, nos hemos planteado como objetivo de este artículo proponer una estructura que permita sintetizar, ordenar, diferenciar y comparar los distintos conceptos y hallazgos relevantes que tienen que ver con el amplio espectro de las dificultades en psicoterapia.…”
Section: Polémicas En Torno a Las Dificultades En Psicoterapiaunclassified
“…El primer y más clásico concepto a revisar es el de resistencia, que aunque ha sido cuestionado especialmente desde fuera del psicoanálisis (de Shazer, 1984, Lazarus & Fay, 1982, todavía sigue vigente (Beutler et al, 2002). Fue originalmente definido por Freud (1926) como la evitación inconsciente del trabajo analítico, por protección ante la angustia que genera la proximidad con el contenido reprimido.…”
Section: Sistema Individual -Pacienteunclassified
“…We all know that people are not objects-push a book and it will move away, but push people and they will probably push back. This is more likely still if we push a family, hence the wisdom of DeShazer's (1984) task at the end offirst meetings with families---'between now and the next time we meet, I would like you to observe, so you can describe to me next time, what happens in your family that you want to continue to have happen'. By showing a strong interest in what he wants to leave unchanged, the threat posed by change is reduced, as it becomes easier for the family to consider what does need to be changed as they discuss in detail all the positives that involve no-change.…”
Section: Application To Family Workmentioning
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