“…Já a maioria dos estudos e levantamentos específicos de fôlego é mais recente (v.g., Pereira, 1993Pereira, e 2013Ventura, 2001;Nogueira, 2009;Cordeiro, 2014;Honório, 2014;Almeida 2017). Quanto ao exílio, os estudos centraram-se sobretudo na análise dalgumas figuras e redes mais salientes (do exílio de republicanos reviralhistas, comunistas e/ou anarquistas, v.g., Clímaco, 2017), só recentemente procurando-se focar as iniciativas, sociabilidades e práticas dessas culturas de exílio e suas conexões com a clandestinidade e/ou a luta anticolonialista e antifascista (v.g., Pereira, 2001;Silva, 2007;Oliveira, 2010;Cordeiro, 2014;Paulo, 2014;Cunha, 2015;Ribeiro, 2015;Melo, 2018;Melo, 2020(a)(b); Lopes e Barros, 2020;Martins, 2020;Paulo et al, 2020;Clímaco, 2021). 4 Sobre o tema da deserção vd.…”