The contrasts of microcredit and some unresolved institutional challenges of microfinance: evidence from México

Abstract

The contrasts of microcredit and some unresolved institutional challenges of microfinance: evidence from Mexico Los contrastes de los microcréditos y algunos retos no resueltos en microfinanzas: evidencia de México

Microfinance and Small Business Development in a Transitional Economy: Insights from Borrowers’ Relations with Microfinance Organisations in Kazakhstan

“…Borrowers have often been approached as the rule-takers in the lending relationship (Schäfer, Siliverstovs, & Terberger, 2010), but it is increasingly clear that MFOs have to take borrower preferences into account in order to thrive and grow (Baraton & Léon, 2019) and that borrowers strategically negotiate between different MFOs and different lending arrangements in order to meet their own (changing) interests (Cohen, 2002). Extensive research on lending to women in developing countries shows how men and women circumvent the empowerment aspirations of donors and MFOs to meet their gendered interests (Cervantes, Montoya, & Ponce, 2017). In sum, there is a need for researchers to give 'expanded attention to agency' (Sutter et al, 2019, p. 209).…”

O impacto do microcrédito e sua função social – saúde financeira do trabalhador / The impact of microcredit and its social function – financial health of workers

“…O fato de as instituições de microfinanças geralmente concederem créditos de grupo exclusivamente para mulheres, pode ter como conseqüência quebrar as normas sociais e, conseqüentemente, ter um impacto negativo nas relações sociais e familiares, como problemas no relacionamento conjugal, Cervantes;Montoya & Bernal Ponce (2017).…”

“…Essas entidades são organizações dedicadas a apoiar os pobres por meio de serviços financeiros, principalmente emprestando microcréditos, operando contas de poupança, oferecendo educação financeira e prestando consultoria jurídica. Como exemplos: bancos de desenvolvimento do governo, outros são organizações não-governamentais (ONGs), uniões de crédito ou bancos acionistas que maximizam o lucro, Cervantes;Montoya & Bernal Ponce (2017).…”

“…Barros & Fischmann (2018), entendem como, estratégia de negócios, a concessão do microcrédito em comunidades brasileiras e o seu monitoramento por meio de educadores financeiros, que orientam os empreendedores a utilizar os recursos de maneira racional e produtiva.ParaCervantes; Montoya & Bernal Ponce (2017), dar microcrédito aos pobres é um bom negócio, visto que, o setor é lucrativo e desfruta de excelente crescimento. A questão mais significativa é a falta de cultura financeira e o baixo nível de educação geral exibido pelos credores, visto pelo desconhecimento das altas taxas de juros que estão sendo acordadas.Braz.…”