2018
DOI: 10.4013/sdrj.2018.112.08
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

The collaborative turn: Challenges and limits on the construction of a common plan and on autonomía in design

Abstract: This article deals with the challenges and limits of co-design, the possibility of adopting new forms of research and the difficulty of giving up design methods for other ways of seeing the world. If the assumptions that we use as a starting point, such as the actual idea concerning design, the creative process, and how to do things, are tied to dominant standards in terms of discourse and logic that are detached from the communities with which we have been able to co-research, such as ideas concerning product… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
1
0
13

Year Published

2020
2020
2023
2023

Publication Types

Select...
6
1

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 20 publications
(15 citation statements)
references
References 3 publications
0
1
0
13
Order By: Relevance
“…As chamadas "coisas de Design" (Binder et al, 2010), também conhecidas como provótipos (Donovan & Gunn, 2012), são tradicionais estratégias que emulam os processos de imaginação em abordagens que relacionam Design e Antropologia, em suas primeiras reflexões. Em nossas experiências de uso e crítica de "coisas de Design" (Noronha, 2018;Portela & Noronha, 2019;Noronha et al, 2020), identificamos muitas lacunas na argumentação teórica europeia sobre o processo construtivo de tais "coisas", já que a sua produção está vinculada ao universo semântico-estético dos pesquisadores, sejam eles designers e/ou antropólogos, e poucas vezes este processo criativo é compartilhado com os "outros" da pesquisa.…”
Section: Histórias De Vida Em Devir: Um Percurso Atencional Em Campounclassified
See 1 more Smart Citation
“…As chamadas "coisas de Design" (Binder et al, 2010), também conhecidas como provótipos (Donovan & Gunn, 2012), são tradicionais estratégias que emulam os processos de imaginação em abordagens que relacionam Design e Antropologia, em suas primeiras reflexões. Em nossas experiências de uso e crítica de "coisas de Design" (Noronha, 2018;Portela & Noronha, 2019;Noronha et al, 2020), identificamos muitas lacunas na argumentação teórica europeia sobre o processo construtivo de tais "coisas", já que a sua produção está vinculada ao universo semântico-estético dos pesquisadores, sejam eles designers e/ou antropólogos, e poucas vezes este processo criativo é compartilhado com os "outros" da pesquisa.…”
Section: Histórias De Vida Em Devir: Um Percurso Atencional Em Campounclassified
“…Retornando desta hipérbole da afetação profunda, pelo encontro de uma lagares, gomes & gomes rchd: creación y pensamiento, 7(12), 5-22. | https://doi.org/10.5354/0719-837X.2022.67632 10 mulher e um urso, buscamos aqui pensar como as narrativas de mulheres podem ser uma ponte para as correspondências e a criação de um plano comum (Noronha, 2018), fazendo emergir práticas que consideram as diferentes cosmovisões que se constituem intersubjetivamente e tencionam os sujeitos e coisas envolvidos em um processo relacional. Para além dos acordos, pensamos a construção do comum como o espaço da divergência e das impossibilidades, considerando-se as profundas relações de poder que podem emergir desses encontros.…”
Section: Histórias De Vida Em Devir: Um Percurso Atencional Em Campounclassified
“…Thus, researchers engaged in co‐design need to learn to deal with disruptions, and their associated discomforts, in real time. Literature shows that collaborative processes across disciplinary and cultural differences are intrinsically difficult to navigate (e.g., Noronha 2018). What our reflections have taught us is that the process of inclusion—and noticing, navigating, and overcoming barriers to it—can be just as difficult.…”
Section: Response‐able (Re)configurationsmentioning
confidence: 99%
“…O próprio método experimental permite que essas correspondências ocorram sem o rigor da pesquisa experimental clássica, e o próprio espaço definido para os encontros, a APA do Maracanã é categorizada como um laboratório de design, pois se apresentou como um locus de diálogo para o registro dos processos que posteriormente puderam ser analisados mais criteriosamente, caracterizando-se como um plano comum (NORONHA, 2018).…”
Section: Debatesunclassified
“…Este arranjo metodológico aproxima os sujeitos de pesquisa -todos alçados à categoria de copesquisadores -e potencializa o processo de compartilhamento da pesquisa e a construção do plano comum, espaço de compartilhamento de diferenças definido por Noronha (2018) como o âmbito da cocriação.…”
Section: Introductionunclassified