1956
DOI: 10.1525/jams.1956.9.2.03a00030
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The Central Problem of Gregorian Chant

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“…O patrimônio que hoje designamos "canto gregoriano" é, em nossa interpretação, uma tradição que abrange séculos de mudanças e agrega elementos e influxos diversos. Em seu artigo, Willi Apel (1956) Huglo (1973), analisando o espaço ocupado pela notação musical e pelos textos nos manuscritos medievais, propõe que a transmissão do canto gregoriano se dera em três fases: a primeira seria baseada na transmissão oral pura, fundada, portanto, na memória; a segunda, transmissão mista, se basearia na escrita neumática como recurso mnemotécnico, como apoio para a memória dos cantores; a terceira é caracterizada como a transição e ruptura com a oralidade, pelo emprego da notação diastemática 102 .…”
Section: Já No Contexto Da Igreja Estabelecida a Vocalização Dos Texunclassified
“…O patrimônio que hoje designamos "canto gregoriano" é, em nossa interpretação, uma tradição que abrange séculos de mudanças e agrega elementos e influxos diversos. Em seu artigo, Willi Apel (1956) Huglo (1973), analisando o espaço ocupado pela notação musical e pelos textos nos manuscritos medievais, propõe que a transmissão do canto gregoriano se dera em três fases: a primeira seria baseada na transmissão oral pura, fundada, portanto, na memória; a segunda, transmissão mista, se basearia na escrita neumática como recurso mnemotécnico, como apoio para a memória dos cantores; a terceira é caracterizada como a transição e ruptura com a oralidade, pelo emprego da notação diastemática 102 .…”
Section: Já No Contexto Da Igreja Estabelecida a Vocalização Dos Texunclassified